2015
DOI: 10.9788/tp2015.2-13
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Construção da tarefa de leitura de palavras e pseudopalavras (TLPP) e desempenho de leitores proficientes

Abstract: ResumoEstímulos em tarefas de avaliação neuropsicológica da leitura de palavras devem ser sensíveis aos efeitos psicolinguísticos e aos tipos de erros que indiquem processamentos falhos e preservados. O objetivo deste estudo foi apresentar o processo de construção de uma tarefa de leitura de palavras e pseudopalavras e avaliar o desempenho de leitores profi cientes. Foram utilizados estímulos selecionados de listas de palavras, considerando os critérios de frequência, extensão, lexicalidade e regularidade, que… Show more

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“…Repet. M 9,65 9,83 9,91 9,67 9,76 9,98 9,46 9,73 9,84 8,90 9,67 9,65 DP 0,66 0,46 0,28 0,75 0,48 0,13 0,85 0,60 0,46 1,23 0,55 0,84 variável escolaridade tem se mostrado mais influente do que a idade no desempenho de adultos em testes neuropsicológicos (Ardila, Ostrosky-Solís, Rosselli, & Gómez, 2000;Pawlowski et al, 2008), assim como variáveis culturais, como os hábitos de leitura e escrita (Pawlowski et al, 2012;Rodrigues, Nobre, Gauer, & Salles, 2015). É provável que o ambiente escolar promova o desenvolvimento de habilidades metacognitivas, como estratégias de memória, de atenção, de percepção, além de estimular o aprendizado de habilidades aritméticas e de linguagem, que auxiliam os adultos a terem um melhor desempenho em tarefas neuropsicológicas.…”
Section: Interações Entre Idade E Escolaridadeunclassified
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“…Repet. M 9,65 9,83 9,91 9,67 9,76 9,98 9,46 9,73 9,84 8,90 9,67 9,65 DP 0,66 0,46 0,28 0,75 0,48 0,13 0,85 0,60 0,46 1,23 0,55 0,84 variável escolaridade tem se mostrado mais influente do que a idade no desempenho de adultos em testes neuropsicológicos (Ardila, Ostrosky-Solís, Rosselli, & Gómez, 2000;Pawlowski et al, 2008), assim como variáveis culturais, como os hábitos de leitura e escrita (Pawlowski et al, 2012;Rodrigues, Nobre, Gauer, & Salles, 2015). É provável que o ambiente escolar promova o desenvolvimento de habilidades metacognitivas, como estratégias de memória, de atenção, de percepção, além de estimular o aprendizado de habilidades aritméticas e de linguagem, que auxiliam os adultos a terem um melhor desempenho em tarefas neuropsicológicas.…”
Section: Interações Entre Idade E Escolaridadeunclassified
“…Sugere-se que essas mesmas dificuldades tenham influenciado nas tarefas de praxias, que exigem percepção visual e planejamento motor, habilidades estas que podem ficar comprometidas com o avanço da idade (Cavalcante & Caramelli, 2009). Em relação à linguagem, observa-se que a leitura e a escrita de palavras não costumam ter declínio ao longo do envelhecimento (Rodrigues et al, 2015). Por outro lado, adultos idosos produzem menos palavras do que jovens, principalmente em tarefas de fluência verbal semântica (Radanovic & Mansur, 2002).…”
Section: Interações Entre Idade E Escolaridadeunclassified
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“…No que diz respeito ao aprendizado do Português Brasileiro (PB) como língua materna, verifica-se que no período de alfabetização há preferência pelo uso da rota fonológica e que os efeitos de lexicalidade e de extensão das palavras se manifestam prioritariamente. Já na fase adulta e em crianças alfabetizadas, ou seja, situações em que há maior proficiência leitora, há predomínio do acesso lexical e maior acurácia na leitura de palavras reais, curtas, regulares e frequentes (RODRIGUES et al, 2015). No entanto, esse mesmo padrão não é necessariamente observado em outras línguas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Diante desse objeto científico de poucas referências bibliográficas -alfabetização de adultos com aprendizagens atípicas -construiu-se uma investigação intermesclada entre a Psicolinguística e a Fonologia, a fim de se estudar em que medida limitações na capacidade fonológica interferiam no desenvolvimento da leitura e da escrita nesses sujeitos. Como subsídio teórico das relações entre cognição, linguagem e aprendizagem típica e/ou atípica, recorreu-se às contribuições de Morais (1996), Ehri (2005;, Maia (2008;2015), Dehaene (2012;, Scliar-Cabral (2012;2015), Nicolielo e Hage (2011;2014), Duarte e Velloso (2017), e demais estudiosos. Quanto à interface com a aplicação dos conteúdos da Fonologia, Cielo e Poersch (1998), Lamprecht et al (2004), Lemle (2007) e outros serviram como base.…”
Section: Introductionunclassified