“…De qualquer modo, o pai ocupa uma posição distinta da materna na gravidez, assim como se relaciona diferentemente com o bebê durante a gestação (Piccinini, Levandowski, Gomes, Lindenmeyer, & Lopes, 2009). Entretanto, com o desenvolvimento da criança e, por consequência, menor dependência em relação à mãe, a maternidade e a paternidade tendem a ser mais igualitárias, aumentando a participação paterna na criação dos filhos (Shirani & Henwood, 2011). Com isso, os aspectos subjetivos associados à paternidade podem variar com o crescimento da criança (Eggebeen & Knoester, 2001), podendo ser influenciados pelo desenvolvimento das capacidades e necessidades dela (Palkovitz & Palm, 2009).…”