Contraindications and Dangers of Psychotherapy

Abstract

Psychotherapy, like any other effective treatment in medicine, may lead to negative effects either in the patient or those around him. The source of these unwanted effects may be in the patient's or the therapist's personality, in the patient-therapist interaction, in faulty therapy technique or in the patient's unresolvable social situation. The possibility of negative effects should be anticipated during the descriptive and psychodynamic assessment of the patient and before establishing the therapeutic contract. The technique of a trial of psychotherapy should be more frequently used than it is in cases where the therapist is in doubt. If negative effects do develop, these should be minimized by decreasing the frequency of psychotherapy sessions and depth of exploration. This may be done by allowing greater therapist "transparency", by making fewer psychodynamic interpretations and by altering the focus of therapy from problems of early development to problems of current living.

Uncritical positive regard? Issues in the efficacy and safety of psychotherapy

“…by both therapists and the public that as psychotherapy is only talking (with perhaps a little exposure) no possible harm could ensue. Yet all therapists are -or at least should be -aware that therapy can have adverse effects on some patients and a major part of psychotherapy training is how to deal with issues such as counter-transference that can mediate these negative effects (see Spitzer, 1970;Stone, 1971;Crown, 1983; the discussion on the Osheroff case in Klerman, 1991).…”

Iatrogenia y prevención cuaternaria en salud mental

“…El origen de todos estos efectos adversos también es múltiple y puede deberse a variables del paciente, del tera peuta o de la interacción paciente tera peuta, a una técnica psicoterapéutica falli da, o una situación social sin solución 83 .…”

Potencial iatrogênico da psicanálise

“…São numerosos os trabalhos encontrados na literatura sobre esse tema, de modo que, para facilitar e organizar a apresentação dos resultados, será adotada a divisão proposta por Crown (1983), que estabelece duas categorias distintas de características do terapeuta que podem ser prejudiciais ao tratamento. A primeira categoria é aquela que engloba características ou elementos relacionados à personalidade do terapeuta.…”

“…Contudo, ainda não é claro no campo das pesquisas que aspectos da pessoa do terapeuta seriam aqueles com maior risco de impacto negativo para o cliente, seja por que diretamente causam prejuízos ou apenas por que impedem uma melhora, muito menos dados que permitam compreender exatamente como acontecem tais processos. Porém, há na literatura uma (2000); e Crown (1983).…”

“…A falta de treinamento adequado do terapeuta para manejo da técnica é um problema grave destacado pela literatura, segundo Crown (1983). Afirma que a falta de controle e regulamentação no campo das psicoterapias facilita a presença de falsos terapeutas ou pessoas com pouco treinamento para atuarem livremente, sem maiores preocupações acerca de suas responsabilidades para com o paciente, o que, certamente, poderá ser uma fonte de efeitos adversos.…”