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Ribonuclease production by Aspergillus flavipes, A. sulphureus and A. fischeri in semi-synthetic medium, after 24-144 hours at 30ºC under shaking, was studied. After cultivation, the medium was separated from micelia by filtration and the resultant solution was used as enzymatic extract. The highest amount of biomass and RNase was obtained after 96 hours of cultivation. The enzymes produced by three species presented similar characteristics, with optimum temperature at 55ºC and two peaks of activity at pH 4.5 and 7.0. A. flavipes RNases were more sensitive to temperature: 50% of the initial activity was lost after 1 hour at 70ºC. After this heat treatment, RNase of A. sulphureus lost 30% of this activity and that of A. fischeri only 16%. The nucleotides released by enzimatic hydrolysis of RNA were separated by ion exchange chromatography in a AG-1X8-formiate column and identified by paper chromatography. This procedure indicated that the raw enzymatic extract of Aspergillus flavipes is able to hydrolyze RNA, releasing 3'-nucleotides monophosphate at pH 4.5 and 3' and 5'-nucleotides monophosphate at pH 7.0 and 8.5. This result suggests that this strain produces two different types of RNase, one acidic and other alcaline, with different specificities.
A produção de ribonucleases extracelulares pelos fungos Aspergillus flavipes, A. sulphureus e A. fischeri foi estudada em meio semi-sintético por períodos de 24 a 144 horas, em "shaker" a 30ºC. Após o cultivo, o meio foi separado da massa micelial por filtração, sendo o filtrado utilizado como solução enzimática bruta. As três espécies produziram maior quantidade de biomassa e ribonuclease após 96 horas de cultivo. O estudo das RNases como extrato enzimático bruto demonstrou que existe grande similaridade entre as enzimas das três espécies, com temperaturas ótimas de 55ºC e dois picos de atividade a pH 4,5 e a pH 7,0. A RNAse produzida pelo fungo A. flavipes demonstrou ser mais sensível à temperatura, com perda de 50% de sua atividade inicial após 1 hora a 70ºC, enquanto que RNase de A. sulphureus perdeu 30% e a RNase de A. fischeri perdeu somente 16%. A separação dos nucleotideos liberados por hidrólise enzimática do RNA, por cromatografia de troca iônica em coluna de AG-1X8-formiato e a identificação por cromatografia de papel, indicaram que o extrato enzimático bruto de A. flavipes hidrolisou RNA liberando 3'-nucleotídeos monofosfato a pH 4,5 e 3' e 5'-nucleotídeos monofosfato a pH 7,0 e 8,5, sugerindo a existência de pelo menos dois tipos diferentes de RNases, uma acídica e outra alcalina, com diferentes especificidades
Ribonuclease production by Aspergillus flavipes, A. sulphureus and A. fischeri in semi-synthetic medium, after 24-144 hours at 30ºC under shaking, was studied. After cultivation, the medium was separated from micelia by filtration and the resultant solution was used as enzymatic extract. The highest amount of biomass and RNase was obtained after 96 hours of cultivation. The enzymes produced by three species presented similar characteristics, with optimum temperature at 55ºC and two peaks of activity at pH 4.5 and 7.0. A. flavipes RNases were more sensitive to temperature: 50% of the initial activity was lost after 1 hour at 70ºC. After this heat treatment, RNase of A. sulphureus lost 30% of this activity and that of A. fischeri only 16%. The nucleotides released by enzimatic hydrolysis of RNA were separated by ion exchange chromatography in a AG-1X8-formiate column and identified by paper chromatography. This procedure indicated that the raw enzymatic extract of Aspergillus flavipes is able to hydrolyze RNA, releasing 3'-nucleotides monophosphate at pH 4.5 and 3' and 5'-nucleotides monophosphate at pH 7.0 and 8.5. This result suggests that this strain produces two different types of RNase, one acidic and other alcaline, with different specificities.
A produção de ribonucleases extracelulares pelos fungos Aspergillus flavipes, A. sulphureus e A. fischeri foi estudada em meio semi-sintético por períodos de 24 a 144 horas, em "shaker" a 30ºC. Após o cultivo, o meio foi separado da massa micelial por filtração, sendo o filtrado utilizado como solução enzimática bruta. As três espécies produziram maior quantidade de biomassa e ribonuclease após 96 horas de cultivo. O estudo das RNases como extrato enzimático bruto demonstrou que existe grande similaridade entre as enzimas das três espécies, com temperaturas ótimas de 55ºC e dois picos de atividade a pH 4,5 e a pH 7,0. A RNAse produzida pelo fungo A. flavipes demonstrou ser mais sensível à temperatura, com perda de 50% de sua atividade inicial após 1 hora a 70ºC, enquanto que RNase de A. sulphureus perdeu 30% e a RNase de A. fischeri perdeu somente 16%. A separação dos nucleotideos liberados por hidrólise enzimática do RNA, por cromatografia de troca iônica em coluna de AG-1X8-formiato e a identificação por cromatografia de papel, indicaram que o extrato enzimático bruto de A. flavipes hidrolisou RNA liberando 3'-nucleotídeos monofosfato a pH 4,5 e 3' e 5'-nucleotídeos monofosfato a pH 7,0 e 8,5, sugerindo a existência de pelo menos dois tipos diferentes de RNases, uma acídica e outra alcalina, com diferentes especificidades
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