Com o objetivo de estabelecer um campo experimental para trabalhos de melhoramento genético do algodoeiro para resistência à murcha de Fusarium, uma gleba de aproximadamente 8.000m² foi plantada com cultivar suscetível e inoculada artificialmente, durante sete anos seguidos. Avaliada mediante sintomas externos e internos típicos, a incidência da doença, mesmo após as 14 inoculações, mostrou-se fraca e insatisfatória para os fins visados. Entre as possíveis causas do insucesso são discutidas as condições climáticas, a textura do solo, os métodos de inoculação, a eventual supressividade do solo para Fusarium e a ausência de interação fungo + nematóides.