“…Nesse contexto, devido ao caráter social, ambiental e a necessidade em diversificar a matriz energética (PASCHERO et al, 2016), a inserção dessas novas fontes na rede de distribuição, deve ser feita de forma cuidadosa a fim de garantir a estabilidade tanto em situações de alta demanda por parte dos consumidores quanto decorrente da alta penetração da energia gerada. Além disso, as fontes alternativas apresentam diferentes características de operação, tais como: a intermitência de ventos e luz solar (em fontes dependentes das condições atmosféricas), resposta dinâmica lenta (como exemplo o tempo de acomodação de uma célula a combustível variando de 0,07 s a 1,25 s, de acordo com experimentos realizados por Aguiar (2016)) que pode impactar no funcionamento do elo CC de uma microrrede, níveis de tensão e corrente de operação por demanda (em fontes baseadas em efeitos eletroquímicos), etc (WANG et al, 2016). Dessa forma, há a necessidade do uso de diferentes tipos de dispositivos eletrônicos para ajustar e gerenciar as maneiras de operação das fontes citadas.…”