Contribuição para ao estudo do Devoniano paranaense

Petri, Setembrino

doi:10.11606/t.44.2016.tde-07072016-161100

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“…O Devoniano da Bacia do Paraná aflora em faixas relativamente estreitas nas bordas leste e noroeste, nas sub-bacias de Apucarana e Alto Garças, respectivamente, sendo recoberto por rochas mesozoicas na maior parte da área da bacia (Petri & Fúlfaro, 1983 Grahn et al, 2000Grahn et al, , 2013Bosetti et al, 2012). Essa nova interpretação é usada no presente trabalho.…”

Section: Caracterização Da áRea E Materials De Estudo 31 Contexto Geounclassified

About Echinoderms of the Devonian of the Paraná Basin: Faunal Turnovers and Implications for Bioestratigraphic Utility

Scheffler¹,

Francisco

Bosetti

2017

Anuário IGEO UFRJ

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Section: Caracterização Da áRea E Materials De Estudo 31 Contexto Geounclassified

About Echinoderms of the Devonian of the Paraná Basin: Faunal Turnovers and Implications for Bioestratigraphic Utility

Scheffler¹,

Francisco

Bosetti

2017

Anuário IGEO UFRJ

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“…The samples here described were collected in sedimentary rocks belonging to the Jaguariaíva Member (Lange & Petri, 1967) or to the B Sequence from Bergamaschi (Petri, 1948;Lange & Petri, 1967;Melo, 1988). The remainder of the Jaguariaíva stratigraphic section is made up of fairly fossiliferous muddy shelf rocks, mainly light-grayish siltstones, strongly bioturbated, which are intercalated with massive, dark shales.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…Stratigraphic intervals particularly suitable to brachiopods collecting are the railroad cuts at km 3.8, and km 4.5 of the railroad between the cities of Jaguariaíva and Arapoti, specifically 29 to 44 m from the base of the Ponta Grossa Formation (Figure 2). Pyritic, well-laminated, poorly fossiliferous dark shales enclose the Devonian sequence at the top of Jaguariaíva section (Petri, 1948;Lange & Petri, 1967;Melo, 1988;Bergamaschi, 1999;Bergamaschi & Pereira, 2001). According to Bergamaschi (1999), these rocks are recording the transgressive maximum in the area and they were deposited in dysaerobic bottom The correspondence between the acronyms used to number each fossil and the institute from which they derive is as follows: fossils identified with DGM are from DNPM-RJ;…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Revisão sistemática dos Brachiopoda (Calciata), da Formação Ponta Grossa, Devoniano, Bacia do Paraná, Brasil

Cerri¹

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“…(ashgiliana) (e.g., Zalânetat.1987;Milani,1993;Assine&Soares,1993'Grahn,1993Assineef al., 1994;Gonzaga, 1994). outros, associam-na à glaciação eossiluriana (llandoveriana) (e.g., Maack, 1947;Caputo & Crowell, 1985;Grahn & Caputo' 1992;Pereira, 1992;Eyles, 1993 Petri (1948), Lange & Petri (1967) propuseram uma 5l divisåo tripartite para os sedimentos da Formação Ponta Grossa' constituída' a partir da base, pelos membros Jaguariaíva' Tibagi e São Domingos' A evolução da nomenclatura estratigráfica do Devoniano da Bacia do Paraná é marcada por uma longa discussão' oportunamente referida em Petri (1948) ' Bigarella ef a/. (1966), Lange & Petri (1967) ' Brito (1981) Northfleet ef a/', 't969).…”

unclassified

“…13). Esta é uma seção clássica nos estudos do Devoniano paranaense, recebendo, sob diferentes pontos de vista, a atenção de, entre outros, Petri (1948), Lange & Petri (1967), Melo (1985), Ciguel (1989), Pereira & Bergamaschi (1996), Oliveira (1997), Grahn (1997). Estas exposiçÕes foram apontadas por Lange & Petri (1967) como a seção-tipo para o Membro Jaguariaíva da Formação Ponta Grossa, segundo a terminologia introduzida por estes autores.…”

unclassified

Análise estratigráfica do Siluro-Devoniano (Formações Furnas e Ponta Grossa) da Sub-Bacia de Apucarana, Bacia do Paraná, Brasil

Bergamaschi¹

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The basal portion of the sequences "c" (Late Eifelian to Early Emsian age), ,'D" (Eifelian age), and "E" (Late Eifelian to Late Givetian age) are constituted by shoreface sand bodies. These were deposited in response to the forced regressions displacing the shoreline towards offshore. This process allowed the emplacement of sequences boundaries that truncated the previous shelf pelitic deposits. sequence "F" is constituted by shallow outer shelf deposits, and displays a regressive tending towards the top, ln terms of 2nd order cycles, the deposits of the Furnas and Ponta Grossa formations could be grouped into the same depositional sequence. The Furnas Formation deposits constitute the lowstand systems tract. (1992) .'..."..'..""""""09 -estratþrafia genética e eõtratigrafia de parasseqüências """ """""'23 Tibågi -Telêmacó Borba e Rivadávea """"""""""" 88Fig. '14 -Seção Jaguariafva -sedimentologia e geoquímica ...""""""""""" 90 ?Givetiano. Êstratigrafìa e geoquímica "..'. " """"" """""""""" " 1O2 Fig,21 -Seção Tibagi -Telêmaco Borba -curvas de carbono " -orgånico, ínãice de hidrogênio (lH), Al2O3 e K2O """"" """" """"108 de um corte N-S, enlre os poços 2-TB-1-SP e 2 RS-1-PR """"""'121Fig.27 -Seção de correlação mostrando a distribuiçäo espacial dos atributos estratigráficos das seqüências de A a F, ao longo de um corte N-S, entre os poços 2-CB-1-SP e 2 LS-1-PR """' ""122 um corte W-E, entre os poços 2-AN-1-PR e 1 MO-2-PR """"""""123Fig. 29 -Seção de correlação mostrando a distribuiçäo espacial dos atributos estratigråficos das seqüências de A a F, ao longo de um corte S-N, eñtre os poços 2-UV-1-PR e 2 JT-1-PR """""""" ' 124Fig. 30 -Modelo generalizado para a origem de "offshore bars" em um domíñio marinho-raso """"""""" 137 Wheeler (1958Wheeler ( , 1959 apud Posamentier & Allen, 1994)' Weller (1960 apud Posamentier & Allen, 1994) e Sloss (1962Sloss ( , 1963 (1996) e Sloss (1996), entre outros, nota-se que as principais pecufiaridades da aplicação de práticas da nova Estratigrafia de Seqüências para a cobertura do cráton são largamente problemas criados por d¡ferenças de escala. Esta questão de escala inclui diversos fatores onde as diferenças entre o interior cratônico e outros posicionamentos resultam: (i) das diferenças na ordem de magnitude na taxa de variação da subsidência (centf metros yersus metros por quilômetro); (i¡) hipsometria/batimetria medida em metros e dezenas de metros antes que em centenas ou m¡lhares e metros como bacias extracratônicas e foreland; (iii) espaço de acomodação criado em metros antes que dezenas de metros por milhåo de 3l anos; e (iv) proporção de sedimento preservado perfazendo talvez 10 ou 207o antes que 50 a 100% (Sloss, 1996).No entanto, salienta-se que, embora a Estratigrafia de seqüências tenha sido desenvolvida para ser aplicada em bacias da margem continental, com uma expressäo morfológica de plataforma, talude e bacia, algumas aplicações recentes desta ferramenta na Bacia do Paraná (e.g., Lavina, 1991; Della Fâvera et al., 1992Perinotto, 1992; Della Fáver...

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Revisão sistemática dos Brachiopoda (Calciata), da Formação Ponta Grossa, Devoniano, Bacia do Paraná, Brasil

Análise estratigráfica do Siluro-Devoniano (Formações Furnas e Ponta Grossa) da Sub-Bacia de Apucarana, Bacia do Paraná, Brasil

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