2021
DOI: 10.33448/rsd-v10i5.15273
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Contribuições da assistência de enfermagem à gestante com ansiedade: prevalência e fatores associados

Abstract: Analisar as evidências científicas publicadas acerca das contribuições da assistência de enfermagem à gestante com ansiedade: prevalência e fatores associados. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre janeiro a abril de 2021. A busca efetuou-se, através da Plataforma - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, Google Acadêmico e por meio da Biblioteca Eletrônica da Saúde - SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palav… Show more

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“…Ressalta-se ainda que é preciso que os enfermeiros realizem o acolhimento de forma integral na realização do acompanhamento pré-natal, abordando questões clínicas e também psicossociais para que dessa forma possam contribuir, de forma significativa, na melhoria dos níveis de ansiedade e depressão das gestantes, permitindo um cuidado pré-natal com qualidade (Leite et al, 2021). É no momento do pré-natal que há espaço para a reflexão, escuta, e diálogo, frente ao vínculo criado, com possibilidade de troca de vivências sobre os desafios da maternidade e cuidados de saúde na fase puerperal (Araújo et al, 2020;Souza;Magalhães;Rodrigues-Junior, 2021).…”
Section: Resultsunclassified
“…Ressalta-se ainda que é preciso que os enfermeiros realizem o acolhimento de forma integral na realização do acompanhamento pré-natal, abordando questões clínicas e também psicossociais para que dessa forma possam contribuir, de forma significativa, na melhoria dos níveis de ansiedade e depressão das gestantes, permitindo um cuidado pré-natal com qualidade (Leite et al, 2021). É no momento do pré-natal que há espaço para a reflexão, escuta, e diálogo, frente ao vínculo criado, com possibilidade de troca de vivências sobre os desafios da maternidade e cuidados de saúde na fase puerperal (Araújo et al, 2020;Souza;Magalhães;Rodrigues-Junior, 2021).…”
Section: Resultsunclassified
“…Durante esta fase, para além do impacto na vida da gestante, o seu núcleo familiar também sofre alterações que podem interferir na qualidade de vida. (ALVEZ; BEZERRA, 2020).Nesse contexto,Campos (2022), reflete tanto sobre a gestação quanto o período pósparto, caracterizados por momentos de adaptações na vida da mulher, especialmente o puerpério, por ser mediado por fatores biológicas, comportamentais, psicológicas e socioculturais, além do corpo está retornando às condições fisiológicas anteriores à gestação, ao mesmo tempo que ocorre a adaptação do binômio mãe-filho, e que por muitas vezes pode apresentar sinais de alterações psíquicas neste período.Em geral, estas mudanças tendem a aumentar o risco de sofrimento emocional e de qualidade psíquica na vida da mulher, podendo elevar o risco para o adoecimento mental(LEITE et al, 2021). Como também mostramAraújo et al (2012), ao evidenciar que algumas destas alterações ultrapassam as questões fisiológicas e chegam a trazer alterações na imagem, desconfortos corporais, além de menor disposição, sonolência, tristeza, culpa e medo.Entre os transtornos mentais que mais acometem as mulheres durante a gestação, parto e puerpério, e que influenciam diretamente em sua saúde mental, pode-se destacar: a depressão pós-parto (transtorno psíquico de grau moderado ou severo); o baby blues (alteração psíquica transitória); e o, transtorno psicótico puerperal (distúrbio de humor grave)(BOSKA et al, 2016 e BRASIL, 2012.A depressão pós-parto (DPP) é evidenciada no contexto brasileiro com certa variabilidade em suas estimativas de 7,2 a 43% na cidade do Rio de Janeiro-RJ; e em Goiânia -GO estimam de 12 a 39,4%.…”
unclassified
“…Onde, supõe-se que seja desencadeado devido as intensas mudanças hormonais, somado ao stress do parto e as novas obrigações advindas a maternidade (SIT, WISNER, 2009; CANTILINO ET AL., 2010; PRENOVEAU et al, 2013). Segundo o estudo realizado na índia em sua pesquisa evidenciou-se que das 64 participantes 94% tiveram baby blues e 6% apresentaram DPP (CAMPOS, CARNEIRO, 2021).O transtorno psicótico puerperal ocorre nas duas primeiras semanas após o nascimento da criança e se configura como um quadro mais grave e menos frequente entre as mulheres, sendo caracterizado por sintomas de ansiedade severa, alucinações e delírios, exigindo assim que as mulheres tenham um acompanhamento terapêutico devido ao risco de suicídio ou casos de agressão ao bebê (SCHARDOSIM,HELDT, 2011; APA, 2014; CAMPOS, RODRIGUES, 2015).Em geral, estas mudanças tendem a aumentar o risco de sofrimento emocional e de qualidade psíquica na vida da mulher, podendo elevar o risco para o adoecimento mental(LEITE et al, 2021). Como também mostramAraújo et al (2012), ao evidenciar que algumas destas alterações ultrapassam as questões fisiológicas e chegam a trazer alterações na imagem, desconfortos corporais, além de menor disposição, sonolência, tristeza, culpa e medo.…”
unclassified