Contribution of Leishmania braziliensis antigen-specific CD4+ T, CD8+ T, NK and CD3+CD56+NKT cells in the immunopathogenesis of cutaneous leishmaniasis patients: Cytotoxic, activation and exhaustion profiles

Abstract

The pathogenesis of cutaneous leishmaniasis (CL) caused by Leishmania (Viannia) braziliensis is dictated mainly by the immune-mediated-tissue inflammation developed. The understanding of the immunological mechanisms that generate tissue damage or resolution of lesions is the key to the development of effective vaccine protocols and proper therapeutic schemes. It is clear that the specific immune response mediated by T cells is responsible for the beneficial outcome of the disease, however, the roles of CD4 + T, CD8 + T, NK and NKT cell subpopulations in immunopathogenesis of CL need to be elucidated. Peripheral blood cells from patients before, during and after the antimonial therapy, as well as healthy individuals (HI) were cultured with (LbAgS) or without (NS) L. braziliensis antigens (LbAg). Afterwards, the frequencies of LbAg-specific-cytotoxic CD8 + T, CD4 + T, NK and CD3 + CD56 + NKT cells, as well as their activation and exhaustion profiles, were defined by flow cytometry. We observed higher frequencies of CD8 + T, NK and CD3 + CD56 + NKT cells and lower frequencies of CD4 + T lymphocytes in LbAgS cell cultures from patients before treatment. The specific response to LbAg resulted in an expansion of cytotoxic-activated CD4 + T, CD8 + T, and NK cells, before and during treatment, indicating specificity in the response by these cells against L. braziliensis. Furthermore, comparing the differences of frequencies of cytotoxic-activated CD4 + T, CD8 + T, and NK cells, among before and during treatment patients and HI groups, we conclude that these cell populations are in charge of immune response elicited by antimonial therapy. Interestingly, we also observed that NK

Distinct plasma chemokines and cytokines signatures in Leishmania guyanensis-infected patients with cutaneous leishmaniasis

“…Some studies cited that NK cells are protective against leishmaniasis while others suggested the contrary indicating a cytotoxic role contributing to tissue damage in Lb -infection ( 24 – 26 ). A recent study observed increased frequency of cytotoxic NK cells in cell cultures of PBMC stimulated with Lb -antigens from patients with Lb -CL before treatment, while high frequencies of exhaustion NK cells during treatment ( 27 ). Administration of Met-RANTES (an anti-CCL5) in C57/BL6 mice render them susceptible to L. major ( 28 ).…”

Aspectos Imunológicos Das Leishmanioses Dermotrópicas E Viscerotrópicas

“…Além disso, alguns estudos observaram o subtipo celular Th17, que produz IL-17 e aumenta a produção de IL-1, IL-6 e NOS2, agindo no auxílio dos linfócitos Th1 e Th2 quando se tem a necessidade maior de uma inflamação tecidual por patógenos resistentes a ação do Th1 e Th2 2,4,7,18 . Mas, no estudo do artigo XV, diferente das células Th17, mostrou-se que a ação das células Treg podem tornar camundongos suscetíveis à infecção ou reativar uma infecção secundária ou podem controlar as respostas imunopatológicas a depender da espécie 15 .…”

“…Todavia, estudos apontam que, dependendo da espécie do parasito e do hospedeiro, os neutrófilos podem combater ou proteger os patógenos. Os neutrófilos ao fagocitarem e se infectarem com as formas promastigotas de Leishmania são fagocitados por macrófagos, que servem como células hospedeiras na multiplicação do parasito 7,9,12 . Dessa forma.…”

“…O combate dos neutrófilos na leishmaniose foi visto em estudos experimentais, na infecção por Leishmania braziliensis e L.amazonensis, pois os neutrófilos contribuiram no controle da infecção ao interagir com macrófagos infectados. Aproteção ao patógeno ocorreu na captação de neutrófilos apoptóticos por macrófagos e células denditricas, após a infecção por L. Major, possibilitando a diminuição da ativação de macrófagos e células denditrícas, resultando em uma melhor sobrevivência do parasito 6,7,15 . Também, outro estudo envolvendo a infecção por L. major, de lesões que não cicatrizam expressaram recrutamento aumentado e sustentado de neutrófilos, gerando o desenvolvimento de uma resposta do tipo CD4 + Th2 no hospedeiro, logo, tornando-o suceptível a infecção por leishmaniose 15 .…”

“…A forma cutânea corresponde aproximadamente a 90% dos casos, sendo endêmica em 18 países da América, inclusive no Brasil, como exemplo, no estado do Rio de Janeiro 5,6,7 .…”