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Introdução: A automedicação é um problema global, especialmente no Brasil, onde o uso descontrolado de psicotrópicos é alarmante. Esses medicamentos, comuns no tratamento de ansiedade e depressão, trazem riscos como dependência e interações medicamentosas. Alternativas, como terapias psicológicas, muitas vezes são negligenciadas devido a barreiras no acesso à saúde mental. Embora a Portaria n. 344/98, da Anvisa, regule o uso de psicotrópicos, fatores como isolamento e ansiedade sustentam o consumo elevado de substâncias como Clonazepam e Fluoxetina. O comércio ilegal também agrava o problema, refletindo questões sociais e econômicas. O uso inadequado desses medicamentos sobrecarrega o sistema de saúde, especialmente devido a intoxicações e resistência microbiana, afetando mais gravemente crianças e idosos. Como resposta, terapias não-farmacológicas, incluindo yoga, meditação e apoio social, têm se mostrado eficazes ao reduzir a dependência de medicamentos, promovendo cuidados mais acessíveis e holísticos. Diante disso, uma regulamentação mais rigorosa, aliada à ampliação de alternativas terapêuticas, é essencial para enfrentar os impactos da automedicação e do consumo descontrolado de psicotrópicos no Brasil. Objetivo: Este trabalho busca descrever a automedicação e o uso indiscriminado de psicotrópicos no Brasil, enfatizando fatores de risco e implicações para a saúde pública. Metodologia: A pesquisa foi conduzida por meio de uma revisão integrativa da literatura em bases como SciELO, PubMed, LILACS e Portal CAPES, abrangendo artigos publicados entre 2019 e 2024. Os descritores "automedicação", "psicotrópicos" e “uso racional”, foram combinados com o operador booleano "AND", priorizando estudos em português. Resultados: Os resultados apontam que o acesso facilitado a medicamentos controlados, a desinformação e a banalização da medicalização são os principais fatores que contribuem para o consumo inadequado de psicotrópicos. Os estudos revisados, destacam o aumento do uso de benzodiazepínicos durante a pandemia de COVID-19, evidenciando o impacto de fatores emocionais e sociais na automedicação. Pesquisas revelam que estudantes universitários apresentam alta prevalência de uso de psicoativos sem prescrição, frequentemente associado a outros comportamentos de risco. Entre idosos, a polifarmácia e o uso de medicamentos potencialmente inapropriados agravam os riscos de efeitos adversos e dependência. Os resultados ressaltam a necessidade de regulamentações mais rígidas, campanhas educativas e a promoção de terapias alternativas, como intervenções psicossociais e práticas integrativas, para reduzir os danos associados ao uso indiscriminado de medicamentos psicotrópicos. Conclusão: O estudo reforça que esforços integrados entre governos, profissionais de saúde e a sociedade são indispensáveis para prevenir os riscos da automedicação, promover o uso racional de medicamentos e melhorar a qualidade de vida da população. Palavras-chave: Automedicação; Psicotrópicos; Uso Racional de Medicamentos.
Introdução: A automedicação é um problema global, especialmente no Brasil, onde o uso descontrolado de psicotrópicos é alarmante. Esses medicamentos, comuns no tratamento de ansiedade e depressão, trazem riscos como dependência e interações medicamentosas. Alternativas, como terapias psicológicas, muitas vezes são negligenciadas devido a barreiras no acesso à saúde mental. Embora a Portaria n. 344/98, da Anvisa, regule o uso de psicotrópicos, fatores como isolamento e ansiedade sustentam o consumo elevado de substâncias como Clonazepam e Fluoxetina. O comércio ilegal também agrava o problema, refletindo questões sociais e econômicas. O uso inadequado desses medicamentos sobrecarrega o sistema de saúde, especialmente devido a intoxicações e resistência microbiana, afetando mais gravemente crianças e idosos. Como resposta, terapias não-farmacológicas, incluindo yoga, meditação e apoio social, têm se mostrado eficazes ao reduzir a dependência de medicamentos, promovendo cuidados mais acessíveis e holísticos. Diante disso, uma regulamentação mais rigorosa, aliada à ampliação de alternativas terapêuticas, é essencial para enfrentar os impactos da automedicação e do consumo descontrolado de psicotrópicos no Brasil. Objetivo: Este trabalho busca descrever a automedicação e o uso indiscriminado de psicotrópicos no Brasil, enfatizando fatores de risco e implicações para a saúde pública. Metodologia: A pesquisa foi conduzida por meio de uma revisão integrativa da literatura em bases como SciELO, PubMed, LILACS e Portal CAPES, abrangendo artigos publicados entre 2019 e 2024. Os descritores "automedicação", "psicotrópicos" e “uso racional”, foram combinados com o operador booleano "AND", priorizando estudos em português. Resultados: Os resultados apontam que o acesso facilitado a medicamentos controlados, a desinformação e a banalização da medicalização são os principais fatores que contribuem para o consumo inadequado de psicotrópicos. Os estudos revisados, destacam o aumento do uso de benzodiazepínicos durante a pandemia de COVID-19, evidenciando o impacto de fatores emocionais e sociais na automedicação. Pesquisas revelam que estudantes universitários apresentam alta prevalência de uso de psicoativos sem prescrição, frequentemente associado a outros comportamentos de risco. Entre idosos, a polifarmácia e o uso de medicamentos potencialmente inapropriados agravam os riscos de efeitos adversos e dependência. Os resultados ressaltam a necessidade de regulamentações mais rígidas, campanhas educativas e a promoção de terapias alternativas, como intervenções psicossociais e práticas integrativas, para reduzir os danos associados ao uso indiscriminado de medicamentos psicotrópicos. Conclusão: O estudo reforça que esforços integrados entre governos, profissionais de saúde e a sociedade são indispensáveis para prevenir os riscos da automedicação, promover o uso racional de medicamentos e melhorar a qualidade de vida da população. Palavras-chave: Automedicação; Psicotrópicos; Uso Racional de Medicamentos.
Introdução: A automedicação é um problema global, especialmente no Brasil, onde o uso descontrolado de psicotrópicos é alarmante. Esses medicamentos, comuns no tratamento de ansiedade e depressão, trazem riscos como dependência e interações medicamentosas. Alternativas, como terapias psicológicas, muitas vezes são negligenciadas devido a barreiras no acesso à saúde mental. Embora a Portaria n. 344/98, da Anvisa, regule o uso de psicotrópicos, fatores como isolamento e ansiedade sustentam o consumo elevado de substâncias como Clonazepam e Fluoxetina. O comércio ilegal também agrava o problema, refletindo questões sociais e econômicas. O uso inadequado desses medicamentos sobrecarrega o sistema de saúde, especialmente devido a intoxicações e resistência microbiana, afetando mais gravemente crianças e idosos. Como resposta, terapias não-farmacológicas, incluindo yoga, meditação e apoio social, têm se mostrado eficazes ao reduzir a dependência de medicamentos, promovendo cuidados mais acessíveis e holísticos. Diante disso, uma regulamentação mais rigorosa, aliada à ampliação de alternativas terapêuticas, é essencial para enfrentar os impactos da automedicação e do consumo descontrolado de psicotrópicos no Brasil. Objetivo: Este trabalho busca descrever a automedicação e o uso indiscriminado de psicotrópicos no Brasil, enfatizando fatores de risco e implicações para a saúde pública. Metodologia: A pesquisa foi conduzida por meio de uma revisão integrativa da literatura em bases como SciELO, PubMed, LILACS e Portal CAPES, abrangendo artigos publicados entre 2019 e 2024. Os descritores "automedicação", "psicotrópicos" e “uso racional”, foram combinados com o operador booleano "AND", priorizando estudos em português. Resultados: Os resultados apontam que o acesso facilitado a medicamentos controlados, a desinformação e a banalização da medicalização são os principais fatores que contribuem para o consumo inadequado de psicotrópicos. Os estudos revisados, destacam o aumento do uso de benzodiazepínicos durante a pandemia de COVID-19, evidenciando o impacto de fatores emocionais e sociais na automedicação. Pesquisas revelam que estudantes universitários apresentam alta prevalência de uso de psicoativos sem prescrição, frequentemente associado a outros comportamentos de risco. Entre idosos, a polifarmácia e o uso de medicamentos potencialmente inapropriados agravam os riscos de efeitos adversos e dependência. Os resultados ressaltam a necessidade de regulamentações mais rígidas, campanhas educativas e a promoção de terapias alternativas, como intervenções psicossociais e práticas integrativas, para reduzir os danos associados ao uso indiscriminado de medicamentos psicotrópicos. Conclusão: O estudo reforça que esforços integrados entre governos, profissionais de saúde e a sociedade são indispensáveis para prevenir os riscos da automedicação, promover o uso racional de medicamentos e melhorar a qualidade de vida da população. Palavras-chave: Automedicação; Psicotrópicos; Uso Racional de Medicamentos.
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