Controle glicêmico à distância dos idosos diabéticos insulinizados: uma experiência da atuação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) em tempos de pandemia da COVID-19

Abstract

O Diabetes Mellitus (DM) é um importante problema de saúde mundial. Com o aumento da expectativa de vida, aumenta-se a prevalência da doença com suas complicações crônicas nos idosos. O tratamento efetivo do DM com insulina é complexo e difícil de ser realizado corretamente pelo idoso, pois requer a execução de várias etapas para o preparo e aplicação do medicamento. O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), dentro da sua dimensão clínico-assistencial, realiza educação de saúde em DM, visando práticas seguras para o manejo correto da insulina por parte dos idosos/cuidadores. Com a pandemia da COVID-19, o telemonitoramento foi a estratégia de trabalho utilizada pelo NASF para promover o controle glicêmico dos idosos à distância. A avaliação dos teleatendimentos identificou erros no preparo e aplicação da insulina, verificou o perfil glicêmico dos idosos, permitiu estratificação de risco desses pacientes e reforçou medidas necessárias para a corresponsabilização do cuidado.

Enfermagem: ciência e arte na construção de saberes - Volume 2

“…Em se tratando da administração da insulina, o rodízio de aplicação é um dos fatores decisivos para um tratamento seguro e eficaz, prevenindo a lipo-hipertrofia e o descontrole glicêmico (BRASILEIRO et al, 2021). Dessa forma, recomenda-se que o profissional de enfermagem realize as orientações corretas para o paciente e/ou familiares/cuidador, incluindo o número de aplicações por dia, locais de aplicações, horários e outros fatores que interfiram na velocidade de absorção da insulina (MAGALHÃES et al, 2022).…”

Brazilian Primary Health Care strategies during the COVID-19 pandemic: A scoping review

“…Forty-nine reports were included in this scoping review. Thirty-two studies were experience reports [16][17][18][19][20]22,23,[25][26][27][28]30,31,35,[38][39][40][41]43,[46][47][48][50][51][52]54,55,57,60,61,63 . We also had three cross-sectional studies 28,32,56 , a documentary analysis 46 , a letter to the editor 35 , a cohort 38 , an essay 33 , five case studies 43,45,50,54,59 , a descriptive study 60 , a netnography 25 , and four publications had not indicated the type of study 21,24,37,63 .…”

“…Sixteen studies were conducted in the Northeast 17,18,20,28,31,[42][43][44]47,48,50,51,54,56,60,61 , fourteen in the Southeast 19,21,26,29,30,[36][37][38]43,47,50,55,57 , nine in the So uth 16,22,25,32,41,55,58,60,62 , one in the Midwest 53 , and none in the North. Moreover, five publications had national coverage 24,27,35,46,63 , one study covered Latin America 33 , and one publication did not mention the location 37 .…”

“…Based on the previous classification, the 49 studies revealed 226 actions (130 management and 96 clinical strategies). Most studies (n=30) combined management and clinical strategies (187 actions -104 management and 83 clinical) [16][17][18]21,22,25,26,[28][29][30][31][33][34][35][36]40,41,43,45,46,[48][49][50]52,53,56,57,59,63,64 , while 19 studies had unique strategies, ten of which were purely clinical 19,23,37,38,42,51,55,[60][61][62] and nine management 20,24,27,31,38,43,46,53,57 .…”

“…Within care strategies, 32 studies 16,18,19,22,23,25,28,29,31,33,34,[36][37][38]40,41,43,45,46,48,49,[51][52][53]55,57,[60][61][62][63][64] created new actions (n=54 actions) to combat COVID-19, 18 adapted actio ns 16,21,26,29,31,[33][34][35][40][41][42][43]45,46,48,54,57 previously worked on the services (n=26) and 10 16,21,25,33,…”