“…Estudos recentes tem evidenciado a importância da integração do paradoxo coopetitivo no nível individual (Ritala & Hurmelinna-Laukkanen, 2009;Raza-Ullah, Bengtsson & Kock, 2014;Tidström, 2014;Näsholm & Bengtsson, 2014;Bez, Fernandez, Le Roy & Dameron, 2015;Gnyawali, Madhavan, He, & Bengtsson, 2016;Lascaux, 2019), embora algumas destas pesquisas demonstrem que Bengtsson e Kock (2000) estavam em parte corretos, uma vez que nem todos os indivíduos parecem ser capazes de integrar tal dualidade (Walley, 2007;Bez et al, 2015). Por outro lado, os gestores que conseguem definir limites claros de competição e cooperação, possuem maior assertividade na determinação da estrutura posterior de coopetição (Luo, 2007), e são capazes de identificar oportunidades oriundas da relação coopetitiva (Gnyawali & Park, 2009).…”