Coronary Heart Disease Is Not Preventable by Population Interventions

McCormick, James; Skrabanek, Petr

doi:10.1016/s0140-6736(88)92795-x

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“…In many African countries, coronary heart disease (CHD) is still relatively uncommon. In the developed countries control of high blood pressure has little or no impressive effect on CHD compared with effects in reduction of stroke (81)(82)(83)(84). In the context of African communities, prevention and control of high blood pressure should concentrate on the effects of non-pharmacological therapy such as reduction or elimination of smoking, alcoholic beverages, dietary manipulation (e( g. reduced salt intake, increased potassium intake), increased exercise, obesity control and reduced sedentary life style (77).…”

Section: Commentsmentioning

confidence: 99%

Epidemiology of Stroke in Blacks in Africa

Osuntokun

1994

Hypertens Res

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I reviewed the literature on epidemiology of Stroke in Blacks in Africa. Stroke, said to be rare in Black Africans some four decades ago, has become increasingly common now accounting for 4% to 9% of deaths and 6.5% to 41% of neurological admissions in hospital populations. In community-based studies, it is the third or fourth commonest non-infective neurological disease, after headache, epilepsy and diseases of peripheral nerves. In both hospitals and communities, males are more afflicted than females. The age specific incidence rates are similar to those found in Caucasians and Japanese. Occlusive stroke is the commonest type accounting for about 60%, followed by cerebral haemorrhage (20%) subarachnoid haemorrhage (10%). The major risk factor is hypertension which is present in 80% or more in patients with cerebral haemorrhage and subarachnoid haemorrhage, and in 60% in those with occlusive stroke. Other risk factors are age, sickle cell disease, diabetes mellitus, non-ischaemic heart disease (including cardiomyopathies, infective endocarditis, atrial fibrillation mitral valve prolapse) infections, arteritis, smoking, alcohol consumption and cocaine use (in the young people), Transient ischaemic attracts are relatively uncommon reflecting the rarity of large vessel atherosclerotic disease. Case fatality rate is higher than in the developed countries. About 15% of young people (below age of 40 years) with stroke have no identifiable risk factor. Studies are needed on the effectiveness of population-based control of hypertension (which afflicts 10% to 30% of African communities) to reduce the incidence of stroke, especially as atherosclerotic ischaemic heart disease, although emerging is still relatively uncommon in Sub-Saharan African communities. (Hypertens Res 1994; 17 Suppl. I: S1-S10)

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Section: Commentsmentioning

confidence: 99%

Epidemiology of Stroke in Blacks in Africa

Osuntokun

1994

Hypertens Res

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“…Além disto, tem-se verificado que a remoção ou reversão da exposição a estes fatores implica na redução da mortalidade e/ou da prevalência e/ou o surgimento mais tardio das patologias em estudo 5,40 . Desta maneira, a intervenção sobre as doenças crônicas não-transmissíveis tem como uma de suas vertentes a remoção ou diminuição da exposição a fatores de risco 58,67,71 , apesar da existência de questionamentos sobre a real efetividade das tentativas de intervenção já realizadas 51,57 .…”

unclassified

Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: inquérito domiciliar no Município de São Paulo, SP (Brasil). Metodologia e resultados preliminares

et al. 1990

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REGO, R.A. et al. Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: inquérito domiciliar no Município de São Paulo, SP (Brasil). Metodologia e resultados preliminares. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 24: 1990. RESUMO:As doenças crionicas não-transmissíveis são causa importante de morte no Brasil, principalmente nos grandes centros urbanos. Existem inúmeros fatores de risco relacionados a este tipo de doenças, cuja remoção, ou atenuação, pode contribuir para o declínio da mortalidade. Descreve-se a metodologia do primeiro estudo muiticêntrico abrangente realizado na América Latina sobre a questão dos fatores de risco de doenças crônicas não-transmissíveis. No Brasil o estudo foi realizado nos municípios de São Paulo, SP e Porto Alegre, RS. São apresentados resultados preliminares para o Município de São Paulo quanto à prevalência de hipertenção arterial (22,3%), tabagismo (37,9%), obesidade (18,0%), alcoolismo (7,7%) e sedentarismo (69,3%). Os resultados obtidos são comparados com dados existentes para o Brasil e outros países, e discute-se a relação entre a magnitude dos diversos fatores de risco e a mortalidade por doenças cardiovasculares em São Paulo e alguns países desenvolvidos. DESCRITORES: INTRODUÇÃOAs doenças crônicas não-transmissíveis constituem uma das principais causas de morte nos países desenvolvidos 38,40,62 Entre as doenças cardiovasculares, vem-se percebendo um declínio, nos últimos anos, na mortalidade relativa à doença isquémica do coração (DIG) 35,43,59,65,82 , e à doença cerebrovascular 41,42,58 , que entretanto não abala a posição deste grupo de doenças como um dos principais componentes da morbimortalidade. Apesar de ainda estar em discussão o que realmente levou a essa queda nas taxas, tem-se atribuído tal fato basicamente a : a) diminuição da exposição aos fatores de risco, como o consumo de cigarros e a ingestão de gorduras animais 5,16,35,44,78,79 ; e b) melhorias no diagnóstico, tratamento e cobertura dos serviços de saúde em relação à hipertensão e outras doenças cardiovasculares 4,39,41 .A expressão "fator de risco" refere-se a um conceito que vem ganhando importância crescente no campo das doenças crônicas não-transmissíveis 23,63,66 . Estas afecções caracterizam-se geralmente por uma etiologia multifatorial e pelo incipiente estado do conhecimento sobre os mecanismos etiológicos e fisiopatológicos que levam ao seu surgimento e desenvolvimento, o que dificulta uma intervenção sistemática e coerente a nível de saúde pública. Entretanto, estudos epidemiológicos têm mostrado consistentemente uma relação entre determinados fatores e determinadas doenças 18,26,45,74,75,77,81 . Além disto, tem-se verificado que a remoção ou reversão da exposição a estes fatores implica na redução da mortalidade e/ou da prevalência e/ou o surgimento mais tardio das patologias em estudo 5,40 . Desta maneira, a intervenção

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“…Since population-based intervention trials have so far shown only weak overall benefits in reducing IHD mortality (89). investigation of alternative approaches should be considered.…”

Section: Prospective Trials Of Anti-oxidant Therapymentioning

confidence: 99%

Can anti–oxidants prevent ischaemic heart disease?

Maxwell

1993

J Clin Pharm Ther

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SUMMARYIschaemic heart disease remains a major cause of mortality in developed countries. A number of important risk factors for the development of coronary atherosclerosis have been identified including hypertension, hypercholesterolaemia, insulin resistance and smoking. However, these factors can only partly explain variations in the incidence of ischaemic heart disease either between populations or within populations over time. In addition, population interventions based upon these factors have had little impact in the primary prevention of heart disease. Recent evidence suggests that one of the important mechanisms predisposing to the development of atherosclerosis is oxidation of the cholesterol-rich lowdensity lipoprotein particle. This modification accelerates its uptake into macrophages, thereby leading to the formation of the cholesterol-laden 'foam cell'. In uitro, low-density lipoprotein oxidation can be prevented by naturally occurring antisxidanb such as vitamin C, vitamin E and beta-carotene.This article explores the evidence that these dietary anti-oxidants may influence the rate of progression of coronary atherosclerosis in u i w and discusses the need for formal clinical trials of antisxidant therapy.

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Coronary Heart Disease Is Not Preventable by Population Interventions

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Epidemiology of Stroke in Blacks in Africa

Epidemiology of Stroke in Blacks in Africa

Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: inquérito domiciliar no Município de São Paulo, SP (Brasil). Metodologia e resultados preliminares

Can anti–oxidants prevent ischaemic heart disease?

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