2009
DOI: 10.1007/s10551-009-0296-5
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Corporate Social Responsibility and International Human Rights Law

Abstract: corporate social responsibility, extraterritoriality, human rights, international law, John Ruggie,

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“…Ou seja: os acordos mantêm a lógica da ação voluntária das empresas, monitorada por mecanismos de mercado e não por legislações e regulamentações específicas. A busca de Ruggie (2013) por uma alternativa consensual para o estabelecimento de comprometimento de empresas com o respeito aos direitos humanos se deve ao entendimento de que um tratado enfrentaria oposição tanto de empresas quanto de Estados (SEPPALA, 2009;McCORQUODALE, 2009;RUGGIE, 2004aRUGGIE, , 2013.…”
Section: Empresas E Direitos Humanos: Premissas Tensões E Possibilidunclassified
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“…Ou seja: os acordos mantêm a lógica da ação voluntária das empresas, monitorada por mecanismos de mercado e não por legislações e regulamentações específicas. A busca de Ruggie (2013) por uma alternativa consensual para o estabelecimento de comprometimento de empresas com o respeito aos direitos humanos se deve ao entendimento de que um tratado enfrentaria oposição tanto de empresas quanto de Estados (SEPPALA, 2009;McCORQUODALE, 2009;RUGGIE, 2004aRUGGIE, , 2013.…”
Section: Empresas E Direitos Humanos: Premissas Tensões E Possibilidunclassified
“…Para McCorquodale (2009) as obrigações das empresas em relação aos direitos humanos devem ser garantidas também pelos países-base dessas corporações. Contudo, muitas vezes as subsidiárias operam baseadas em outros territórios e Estados que não nas sedes das controladoras, ou as empresas estão envolvidas apenas indiretamente ou com parceiros na operação de negócios que violam direitos humanos (McCORQUODALE, 2009;WHEELER, 2015). Banerjee (2008a) alerta que o estabelecimento de protocolos de ação e acordos chancelados pela Organização das Nações Unidas (ONU) pode abrir espaço para o uso da entidade como forma de escamotear críticas e blindagem de práticas condenáveis (chamado de bluewashing).…”
Section: Empresas E Direitos Humanos: Premissas Tensões E Possibilidunclassified
“…For example, it is reflected in the reports of John Ruggie as the Special Representative to the United Nations Secretary-General (SRSG) on business and human rights (Ruggie, 2007;UN 2008a, b) and the descriptive and normative legal, management and business ethics commentaries the reports have generated (Arnold 2010;Cragg 2012;Fasterling and Demuijnck 2013;Mayer 2009;McCorquodale 2009;Muchlinski 2012;Nolan and Taylor 2009;Whelan and Orlitzky 2009;Wood 2012). The SRSG's Framework (UN 2008b) and Guiding Principles on Business and Human Rights (UN 2011) adopted a ''protect, respect and remedy'' framework essentially stipulating respective state and corporate obligations to ''protect and fulfill'' and ''respect'' human rights.…”
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“…The ''respect'' obligation is ''not to infringe on the rights of others-put simply, to do no harm'' (UN 2008b) and requires corporate policy commitments, due diligence and remedial actions for human rights (UN 2011, Principle 15). Critics question this dichotomy, firstly, for not reflecting the reality of corporate power and influence (Cragg 2012;McCorquodale 2009;Mena et al 2010;Murphy and Vives 2013;Nolan and Taylor 2009;Seppala 2009;Wood 2012). Secondly, the SRSG focused on the legal and political aspects whereas human rights have both legal and political and moral dimensions.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…It contributes to the literature on regulation and governance by discussing and explaining aspects of the UN Guiding Principles, a CSR instrument that has so far not been much discussed in this literature from the perspective of governance and transnational interaction (compare, however, Wood 2012, Muchlinski 2012. This contributes to discussions on the Guiding Principles and their precursor, the UN Framework, in the business ethics literature, which has focused on the moral background and possible conflicts between the legal and philosophical dimensions (Fasterling and Demuijnck 2013, Cragg 2012, Bernaz 2012, McCorquedale 2009, Wettstein 2009). …”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%