“…A frequência de perda auditiva entre idosos atendidos em ambulatórios é variável entre os estudos da literatura, de 34,7% a 94,4% (2,4,11,13,14,(20)(21)(22) . Um estudo recente (23) que também utilizou a classificação BIAP, verificou a prevalência de 68% de perda auditiva em idosos encaminhados para a avaliação audiológica. Quanto ao tipo de perda auditiva outros estudos apontam maior incidência de acometimento neurossensorial (2,18,23) e audição simétrica (2,4,18,23) com curva audiométrica descendente (2,4,18,23) , corroborando com os resultados deste estudo, caracterizando a perda auditiva associada ao envelhecimento, conhecida como presbiacusia.…”