2016
DOI: 10.1590/1982-021620161865616
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Correlações entre a avaliação audiológica e a triagem cognitiva em idosos

Abstract: Purpose: to investigate the relationship between the listening performance for pure tone, speech and cognitive performance in elderly patients, considering that the deterioration of auditory input and cognitive skills are common to this population, and it can cause disturbance in communication and the individual functionality. Methods: this is a cross-sectional observational study in which 103 elderly patients, had their hearing assessed by audiometry and speech, and the cognitive performance assessed by the M… Show more

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“…A frequência de perda auditiva entre idosos atendidos em ambulatórios é variável entre os estudos da literatura, de 34,7% a 94,4% (2,4,11,13,14,(20)(21)(22) . Um estudo recente (23) que também utilizou a classificação BIAP, verificou a prevalência de 68% de perda auditiva em idosos encaminhados para a avaliação audiológica. Quanto ao tipo de perda auditiva outros estudos apontam maior incidência de acometimento neurossensorial (2,18,23) e audição simétrica (2,4,18,23) com curva audiométrica descendente (2,4,18,23) , corroborando com os resultados deste estudo, caracterizando a perda auditiva associada ao envelhecimento, conhecida como presbiacusia.…”
Section: Audiçãounclassified
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“…A frequência de perda auditiva entre idosos atendidos em ambulatórios é variável entre os estudos da literatura, de 34,7% a 94,4% (2,4,11,13,14,(20)(21)(22) . Um estudo recente (23) que também utilizou a classificação BIAP, verificou a prevalência de 68% de perda auditiva em idosos encaminhados para a avaliação audiológica. Quanto ao tipo de perda auditiva outros estudos apontam maior incidência de acometimento neurossensorial (2,18,23) e audição simétrica (2,4,18,23) com curva audiométrica descendente (2,4,18,23) , corroborando com os resultados deste estudo, caracterizando a perda auditiva associada ao envelhecimento, conhecida como presbiacusia.…”
Section: Audiçãounclassified
“…Há aumento do grau da perda auditiva conforme a idade (2,(20)(21)(22) . A Em estudos realizados no Brasil (16,23) a média de IPRF foi de 80% ou menos, evidenciando a dificuldade em compreender fala entre idosos. Em nosso estudo a maioria dos idosos apresentaram IPRF alterado, ou seja, com valores iguais ou menores que 84%, o que pode ser explicado pela amostra da pesquisa, constituída por idosos encaminhados para avaliação auditiva e que a maioria apresentava perda auditiva, o que também foi encontrado em outro estudo (19) .…”
Section: Audiçãounclassified
“…sons, fazem emergir nos idosos a frequente queixa de ouvir, porém não compreender(BORGES et al, 2016).Com isso a pesquisa tem como objetivo rastrear, tanto as habilidades auditivas, quanto as habilidades cognitivas do grupo participante que reside em uma Instituição de Longa Permanência, e verificar as habilidades que se encontram prejudicadas ou não.…”
unclassified
“…Nesta perspectiva, observou-se que os idosos com perda auditiva e alteração cognitiva apresentaram piores desempenhos no WAIS-III, mostrando, assim, piores desempenhos em funções corticais superiores de orientação temporal, linguagem e memória operacional auditiva, o que está de acordo com a literatura pesquisada (LIN;ALBERT, 2014;MARTINI et al, 2014;FORTUNATO et al, 2016 (CARROLL et al, 2016;GORDON-SALANT;COLE, 2016;STENBÄCK, 2015). Outras pesquisas, por sua vez, encontraram essa associação com o teste de rastreio cognitivo por meio do MMSE (KOPPER;TEIXEIRA;DORNELES, 2009;BORGES et al, 2016).…”
Section: Discussionunclassified
“…Nesta perspectiva, os prejuízos provocados pela perda auditiva relacionados à idade e às alterações da função cognitiva podem maximizar as dificuldades nas habilidades comunicativas tanto no silêncio quanto em ambientes com ruído competitivo SINGH, 2006;ROWOOL, 2007aROWOOL, , 2007bROWOOL, , 2007cLIN et al, 2011;LIN;ALBERT, 2014;DE CARVALHO;GONSALEZ;IORIO, 2017;GOOSSENS et al, 2017;DRYDEN et al, 2017). Ainda que se saiba que as alterações da função cognitiva e a perda auditiva podem prejudicar a qualidade de vida da população idosa, na prática clínica são poucos os profissionais que usam uma visão diferenciada de como as dificuldades da função cognitiva e auditiva podem impactar, separadamente, mas também associadas, o diagnóstico e a reabilitação auditiva do idoso (BORGES et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified