Correlation between demographic characteristics, cognitive functioning and functional independence in stroke patients

Abstract

By prevention of risk factors, and prevention of possible cognitive impairment, consequences of stroke can be reduced, the recovery can be made more successful, and quality of life can be improved.

Protective effects of primary neural stem cell treatment in ischemic stroke models

“…Stroke is the third-leading cause of mortality in developed countries with an incidence of 250-400 cases per 100,000 people and a mortality rate of ~30% (1). The prevalence and cost of stroke are expected to rise as the global population ages and in less developed countries, the incidence and mortality rates of stroke are increasing due to rapidly changing lifestyles and population structures (2).…”

O Uso De Dispositivos Auxiliares Para a Mobilidade E a Independência Funcional Em Sujeitos Com Acidente Vascular Cerebral

“…Isso pode ser explicado pelos itens da MIF motora, geralmente comprometidas em caso de limitações no desempenho da mobilidade, como as transferências, locomoção e atividades como vestuário superior e inferior e banho (KELLY-HAYES et al, 2003). Outra possível justificativa para essas relações é a presença de 47% de lesões no hemisfério cerebral esquerdo, já que nesses casos há uma maior propensão para o uso das cadeiras de rodas (MOUNTAIN et al, 2010), devido às alterações cognitivas e comprometimentos motores mais significativos entre sujeitos com lateralidade dominante à direita (PIRES, 2013;ARSIC et al, 2016). Essas afirmações sugerem a relevância de ações voltadas à promoção da mobilidade entre sujeitos com AVC para maior independência funcional, sendo o terapeuta ocupacional um importante profissional nesse processo, com ações como a indicação de recursos de TA para as AVD, recurso de acessibilidade bem como adaptações ambientais.…”

“…Essas correlações eram esperadas uma vez que as alterações cognitivas se correlacionam com os menores níveis de independência funcional nas AVD entre sujeitos com AVC (CARO et al, 2017), logo considera-se também a influência desta na mobilidade. Esses achados também eram esperados, uma vez que 47% da amostra apresentou lesões no hemisfério cerebral esquerdo, o que implica em maior probabilidade de comprometimentos cognitivos graves (ARSIC et al, 2016), de limitações nas AVD (SPALLETTA et al, 2002) e pior desempenho no processo de reabilitação, dada a relevância da cognição na execução dos exercícios comumente utilizados nas terapias (HERSHKOVITZ; BRILL, 2007). Esses aspectos pressupõem a influência dos aspectos cognitivos na aquisição de habilidades relacionadas à mobilidade e uso adequado dos dispositivos auxiliares para a mobilidade entre sujeitos com AVC para esse grupo, visando a segurança e redução de riscos de lesões.…”

Correlação entre independência funcional e cognição em homens com AVC

“…Déficits Cognitivos Frequência (%) Presença 23(77) Ausência 7 (23) O cálculo do coeficiente de correlação de Pearson demonstrou correlação positiva de intensidade forte entre a cognição e as variáveis independência motora (r = 0,827), cognitiva (r = 0,912) e total (r = 0,882). …”

“…Uma possível justificativa para tais achados pode ser a topografia da lesão cerebral, visto que comprometimentos cognitivos mais leves apresentam-se mais comumente nas lesões do hemisfério cerebral direito, enquanto os mais graves nas lesões no hemisfério esquerdo 23 , o que pressupõe diferentes níveis entre a amostra.…”