Correlations between short-time Fourier- and continuous wavelet transforms in the analysis of localized back and hip muscle fatigue during isometric contractions

The Influence of Fatigue on Muscle Temperature

“…Numerous studies indicate the relationship between the amplitude of the EMG signal and the force developed by muscles [18,19,20,21]. Moreover, many studies confirm the influence of the level of muscle load on the values of the parameters characterizing the power spectrum of the EMG signal [6,7,8,9,10] and indicating muscle fatigue. Thus, it can be assumed that EMG is a method suitable for assessing muscle fatigue.…”

“…This method makes it possible to estimate fatigue on the basis of the electrical signal registered from muscles during their activation [3,4,5,6,7,8,9,10,11,12]. The registration of an electrical signal with surface electrodes is commonly used to assess muscle load and fatigue during occupational tasks [13,14,15,16,17].…”

Proposta e análise de indicadores eletromiográficos espectrais e temporais em protocolos dinâmicos com indução de fadiga muscular localizada

“…Em meio às diversas linhas de pesquisa que utilizam a EMG-S como objeto principal de estudo ou como ferramenta auxiliar, muitas abordam o fenômeno da fadiga muscular como tema central (Lo Conte e Merletti, 1996;Rainoldi et al, 1999;Korosec, 2000;Bonato et al, 2001;Carmo, 2003;Zaman et al, 2005;JungYong et al, 2005;Clancy et al, 2005;Andrade, 2006;Cao et al, 2007;Andrade et al, 2008;Coorevits et al, 2008;Dimitrova et al, 2009;Schwartz, 2010;Thongpanja et al, 2012;Milhomem, 2014d. Este contexto tem motivado o estudo de suas causas, efeitos e fenômenos correlatos em diferentes situações e modalidades de contrações musculares e, naturalmente, de métodos e técnicas para sua monitoração.…”

“…Além disso, a característica mais adequada a ser observada no espectro de amplitude do eletromiograma em atividades fatigantes ainda é bastante debatida, vistas as diversas propostas de indicadores espectrais para esta finalidade (Davies e Reisman, 1994;Ranniger e Akin, 1997;Ismail e Asfour, 1998;Karlsson et al, 2000;Sparto et al, 2000;Bonato et al, 2001;Clancy et al, 2005;Cao et al, 2007;Andrade et al, 2008;Coorevits et al, 2008;Dimitrova et al, 2009;Yochum et al, 2012  Proposta de instrumentação integrada e metodologia para avaliação objetiva de desempenho biomecânico em ciclismo em conjunto com a fadiga muscular; por suas razões de caráter prático, um plausível e encorajado questionamento é se ciclistas que apresentam, em média, maior desempenho biomecânico, também apresentam maior aptidão a experimentar um processo mais intenso de fadiga muscular localizada;…”

“…Korosec (2000) propõe o uso de um modelo baseado em média móvel autorregressiva (Arma) para a caracterização suave do espectro da EMG-S ao longo do tempo, na ocorrência de variações lentas, como as observadas durante a fadiga muscular. Zaman et al (2005) Autores têm proposto o uso de wavelets para avaliação de fadiga, com a transformada de wavelets contínua (CWT), pelo cálculo da frequência mediana -ou escala mediana -no escalograma, do valor RMS de diferentes escalas na representação tempoescala e pelo índice de amplitude máxima no escalograma (Ranniger e Akin, 1997;Sparto et al, 2000;Cao et al, 2007;Andrade et al, 2008;Coorevits et al, 2008;Yochum et al, 2012 Merletti, 1996;Rainoldi et al, 1999;Arnall et al, 2002;Zaman et al, 2011). (DeLuca, 1984;Vollestad, 1997).…”