2013
DOI: 10.1007/s11837-013-0675-3
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Corrosion in the Oil and Gas Industry: An Increasing Challenge for Materials

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“…Structural materials used in the oil and gas deep wells face extremely aggressive environments, including low pH (H2S), high temperature (>250 °C) and high pressure (>100 MPa) [1,2]. High strength nickel-based superalloys are promising structural materials for application in these challenging conditions, because of their capability to operate at the high temperature and high pressure conditions providing outstanding corrosion resistance.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Structural materials used in the oil and gas deep wells face extremely aggressive environments, including low pH (H2S), high temperature (>250 °C) and high pressure (>100 MPa) [1,2]. High strength nickel-based superalloys are promising structural materials for application in these challenging conditions, because of their capability to operate at the high temperature and high pressure conditions providing outstanding corrosion resistance.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Gas emissions from point sources by some of the largest CO 2 emitting industries, such as petroleum refineries (Perez, 2013; Vostrikov et al , 2017), steel (Mochizuki and Tsubouchi, 2017), pulp and paper (de Souza, 1988) and power production industry (particularly geothermal) (Kristmannsdóttir et al , 2000), as well as biogas production, are often accompanied by various impurities (Osorio and Torres, 2009; Vostrikov et al , 2017). A major concern when upgrading these gas streams in the context of CCU is that H 2 S, as one of the more common impurities, can already be toxic for microorganisms, both in pure culture and within microbial communities, at concentrations of a few ppm (Wu et al , 2015).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…No entanto, os mecanismos de fragilização em aços carbono microligados devido à presença de hidrogênio atômico em ambientes contendo H2S ainda não é um fenômeno completamente compreendido. Analisando amostras rompidas em teste de corrosão sob tensão (CST), observa-se que a falha nestes materiais ocorre de forma intergranular, através da nucleação de trincas devido ao aprisionamento de átomos de hidrogênio e propagação de forma frágil ao longo da microestrutura [3]. Sabe-se, também, que dentre as diversas características microestruturais, o tamanho, distribuição e tipo de carbonetos presentes interferem na quantidade de sítios de aprisionamento de átomos de hidrogênio e, consequentemente, na resistência à nucleação e propagação de trincas frágeis quando o aço é tensionado em ambiente aquoso contendo H2S [2][3][4].…”
Section: Introductionunclassified
“…Analisando amostras rompidas em teste de corrosão sob tensão (CST), observa-se que a falha nestes materiais ocorre de forma intergranular, através da nucleação de trincas devido ao aprisionamento de átomos de hidrogênio e propagação de forma frágil ao longo da microestrutura [3]. Sabe-se, também, que dentre as diversas características microestruturais, o tamanho, distribuição e tipo de carbonetos presentes interferem na quantidade de sítios de aprisionamento de átomos de hidrogênio e, consequentemente, na resistência à nucleação e propagação de trincas frágeis quando o aço é tensionado em ambiente aquoso contendo H2S [2][3][4]. De uma forma geral, cada aço possui uma quantidade crítica de hidrogênio absorvido (Hc) a partir da qual absorções além dessa quantidade podem gerar a uma falha por hidrogênio [3][4][5].…”
Section: Introductionunclassified
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