“…Desde então, outras escalas foram propostas por diversos acadêmicos da área, como: Papadopoulos (1986), Yaprak & Parameswaran (1986), Pisharodi & Parameswaran (1992), Chao & Rajendran (1993), Verlegh (2001), Heslop, Papadopoulos, Dowdles, Wall & Compeau (2004), Laroche, Papadopoulos, Heslop & Mourali (2005), d 'Astous & Boujbel (2007), Pappu, Quester & Cooksey (2007), entre outros. A análise desses estudos mostra a importância do país de origem em transações internacionais, contudo, a temática é abordada com foco, principalmente, no consumidor final (Usunier, 2006;Peterson & Jolibert, 1995), em consumidores industriais (Nagashima, 1970;1977;Cattin, Jolibert & Lohnes , 1982;Ahmed & d'Astous, 1995;d'Astous & Ahmed, 1999;Quester, Dzever & Chetty, 2000) e em serviços industriais (La, Patterson & Styles, 2009;Cheng et al, 2014). Tais escalas incluem dimensões em relação à avaliação dos consumidores sobre o produto (a integridade do produto, preço, presença de mercado, sensibilidade, atributos gerais do produto, atributos negativos do produto, questões de distribuição, a imagem do produto, entre outros), marca (imagem, marca atributos) e do país (a imagem do país no que diz respeito a: a política, a aparência, a cultura, as pessoas, economia, sociedade, tecnologia).…”