COVID-19: A Cross-Sectional Study of Healthcare Students’ Perceptions of Life during the Pandemic in the United States and Brazil

Abstract

Societal influences, such as beliefs and behaviors, and their increasing complexity add to the challenges of interactivity promoted by globalization. This study was developed during a virtual global educational exchange experience and designed for research and educational purposes to assess personal social and cultural risk factors for students’ COVID-19 personal prevention behavior and perceptions about life during the pandemic, and to inform future educational efforts in intercultural learning for healthcare students. We designed and implemented a cross-sectional anonymous online survey intended to assess social and cultural risk factors for COVID-19 personal prevention behavior and students’ perceptions about life during the pandemic in public health and healthcare students in two public universities (United States n = 53; Brazil n = 55). Statistically significant differences existed between the United States and Brazil students in degree type, employment, risk behavior, personal prevention procedures, sanitization perceptions, and views of governmental policies. Cultural and social differences, risk messaging, and lifestyle factors may contribute to disparities in perceptions and behaviors of students around the novel infectious disease, with implications for future global infectious disease control.

Mudanças percebidas em decorrência do ensino remoto durante a COVID-19 - um estudo transversal

“…Em pesquisa comparativa realizada no Brasil e nos Estados Unidos, percebeu-se que mais da metade dos estudantes (64% dos estudantes norte-americanos e 51% dos estudantes brasileiros) afirmaram não ter dificuldade em manter vínculos, mesmo que fossem distantes geograficamente, o que pode indicar que as relações sociais foram mantidas, ainda que virtualizadas (Geer et al, 2021) Durante o período de isolamento, houve um aumento no uso de álcool para aliviar a ansiedade e o estresse, sendo uma das substâncias mais utilizadas pela comunidade acadêmica (Palmer et al, 2021); entretanto, a prevalência do consumo excessivo de álcool, ou seja, o consumo de grande quantidade de álcool em um curto período de tempo (Páramo et al, 2020) foi reduzida nos últimos 30 dias entre a população universitária em comparação com a prépandemia período, de 46% para 24,6%, respectivamente. Este resultado pode estar relacionado com a redução dos momentos sociais presenciais (Fruehwirth et al, 2021).…”