COVID-19 em Pediatria: O Muito que Ainda Não se Sabe!

Abstract

A pandemia de COVID-19 tem afetado milhões de pessoas, de todas as idades e em todo o Mundo. O conhecimento sobre a doença é escasso e principalmente nas crianças ainda existem muitas incertezas. O objetivo desta revisão é tentar esclarecer as diferenças de apresentação clínica e prognóstico entre crianças e adultos, a importância da população pediátrica na transmissão do vírus e o eventual fator protetor da BCG. Também se analisa a associação entre o recente aumento de casos de síndrome inflamatória multissistémica e o SARS-CoV-2.

Epidemiological Aspects of the Initial Evolution of COVID-19 in Microregion of Uberlândia, Minas Gerais (MG), Brazil

“…This fact is explained by the differentiated immunity in this group, as among children, the innate response is high and the adaptive response is lower, which makes the response early, since T cells initiate the process of faster response. In addition, children have immature angiotensin-2 converting enzyme (ACE2), which decreases the affinity of SARS-Cov-2 virus and hinders the initial process of infection, while adults have mature ACE2 with higher levels of expression in the lungs, which may aggravate clinical signs [ 41 , 42 ]. The higher lethality in the elderly makes evident the greater demand for health care for this group.…”

Brevíssimas considerações históricas sobre o processo de vacinação de crianças e adolescentes contra a COVID-19 no Brasil

“…2 A obesidade possui prevalência elevada junto a Europa e nos Estados Unidos (EUA), gerando incidência superior a 40%. 3,4 Na atualidade, a obesidade e o Covid-19 são consideradas pandemias mundiais, sendo que para alguns pesquisadores, a obesidade pode agravar fortemente os impactos em pessoas acometidas por esta enfermidade viral. 4 Já em relação aos pacientes obesos, clinicamente considerados graves com diagnóstico de Covid-19, que possuem o índice de massa corporal (IMC) elevado, os mesmos se encontram com maior risco do que os não graves.…”

“…4 Já em relação aos pacientes obesos, clinicamente considerados graves com diagnóstico de Covid-19, que possuem o índice de massa corporal (IMC) elevado, os mesmos se encontram com maior risco do que os não graves. 3,4 Os pacientes obesos que desenvolvem Covid-19 e que possuem o IMC elevado, possuem maior necessidade de tratamento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e a utilização de ventilação mecânica (VM), enquanto forma de suporte aos que não conseguem desenvolver incursões respiratórias de forma espontânea. 5,6 Somada a obesidade, a síndrome metabólica (SM) pode permitir o surgimento de prejuízos para vários órgãos do organismo, estimulando o seu funcionamento irregular, quando confrontado com elevado grau de estresse em que o paciente se encontra, durante o seu tratamento.…”

COVID-19 in children in the state of Pernambuco: Spatial analysis of confirmed severe cases and the Human Development Index

“…Initially, COVID-19 was described as a disease that occurred predominantly in adults and was associated with pneumonia of unknown etiology 2 . The pandemic spread as a result of the high rates of contamination.…”