Estratégias precisam ser elaboradas para o retorno das atividades presenciais nas instituições educacionais. Diante disso, para a diminuir o contágio pela SARS-CoV-2 e suas variantes, bem como os vírus da gripe H1N1, H3N2 (Darwin) e Cepa B, esse trabalho teve como objetivo realizar a construção de um modelo de mapa risco de contaminação aos vírus que possa ser adaptado para as diferentes instituições, e que possibilite a visualização das áreas nos quais os riscos são maiores e menores, para que possam ser traçados estratégias para o controle das doenças. O mapa de risco foi construído utilizando como modelo a Universidade Federal de Sergipe (UFS) no campus universitário Professor Alberto Carvalho, localizado na cidade de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Após a construção do mapa, foram adicionados os graus de risco de baixo, médio e alta intensidade de contaminação pelos vírus, tendo como resultado as áreas de maiores riscos: salas de aula, banheiros, vivência, laboratórios e o auditório, isto está relacionado com o alto número de pessoas circulando nesses locais e o contato frequente com maçanetas, corrimão, vidrarias, bancadas e locais com baixa circulação de ar. Por fim, o mapa de risco serve de guia para identificar as áreas de maiores riscos e que possam ser traçadas, por partes administrativas das instituições, estratégias para minimizar tais problemáticas.