“…A literatura empírica acerca da COVID-19 ainda é muito incipiente. Em termos gerais, as evidências apontam que o sexo masculino, a idade avançada, a preexistência de comorbidades como hipertensão, doenças cardíacas, diabetes, doenças respiratórias, doença renal crônica, entre outras, o uso de medicações contínuas como estatinas, diuréticos, a hospitalização, a internação em unidade de terapia intensiva, intubação e a atenção à saúde no serviço público são fatores que aumentam o risco de morte dos infectados pelo novo coronavírus (Castelnuovo et al, 2020;Grasselli et al, 2020;Li et al, 2020;Nemati et al, 2020;Salinas-Escudero et al, 2020;Tian et al, 2020).…”