Crad-Mata Seca: Coletânea I

Abstract

A editora. Fotos de capa e contracapa: Moisés Sousa Silva. Revisão: O(s) autor(es), organizador(es) e a editora. Conselho EditorialGrau acadêmico e Nome SUMÁRIO Apresentação Capítulo IQualidade fisiológica de sementes de Hymenaea stignocarpa var. pubescens Benth. em função do tamanho de frutos e sementes Capítulo IITetrazolium test in Pterogyne nitens Tul. seeds (Fabaceae) Capítulo IIISuperação de dormência de sementes de Schizolobium parahyba (Vell.) S.F. Blake de diferentes procedências Capítulo IVTeste de tetrazólio para avaliação da viabilidade de sementes de Handroanthus albus (Cham.) Mattos Capítulo VComportamento de mudas de Schizolobium parahyba (Vell.) S.F. Blake em substratos com diferentes proporções de pseudocaule de bananeira Capítulo VICaracterísticas biométricas de sementes de Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook f. ex S. Moore Capítulo VIITeste de tetrazólio em sementes de Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith Capítulo VIIIStudy os seeed dormancy of Enterolobium timbouva Mart. Índice Remissivo Sobre o(a)s organizadore(a)s CRAD-MATA SECA -COLETÂNEA I |7 Capítulo I Qualidade fisiológica de sementes de Hymenaea stignocarpa var. pubescens Benth. em função do tamanho de frutos e sementes

Reflexões sobre tecnologias digitais da informação e comunicação sob a perspectiva da educação hacker

“…Ao pensarmos em hacker, é comum rotulá-los como criminosos digitais, com estereótipo de vilão, "[…] pessoas peritas em programação de computadores, que entram sem permissão e ilegalmente em sistemas alheios para roubar informações e, muitas vezes, dinheiro" [16] ou disseminadoras de "[…] vírus, trojans, worms entre outras pragas da informática que preocupam empresas, governo e cidadão em todo os países" [17], o que não os representa. Uma visão criticada pelos próprios hackers pioneiros que, segundo Gâmbaro, Batalha e Amaral [14], criaram o termo cracker para referir-se a pessoas que utilizam-se de suas habilidades para praticar atos criminosos ou maliciosos na internet, sendo geralmente especializados em invadir sistemas de outrem para fazer uso ilícito de conteúdos e que não se encaixa na figura do hacker como sendo aquela pessoa "[…] com alto conhecimento, criatividade e interesse pelos temas associados à programação e à computação […]", que produz algo criativo, inovador, resolve problemas, acredita na liberdade, que estão sempre em busca de conhecimentos e desafios, compartilhando suas descobertas.…”

“…De acordo com Aspis [16] e Figueiredo, Ferreira e Baptista [17], essa ambiguidade, o mal entendimento e insistência em divulgar os hackers como criminosos digitais é decorrente de um problema ocorrido na década de 80, logo após a criação da internet e do sistema operacional Unix no final da década de 60, quando problemas de invasão aos sistemas foram detectados e, a partir daí, fervorosamente divulgados pela mídia, em que há "[…] a partir daí e até hoje uma insistência crônica dos Estados, muito divulgada através da imprensa, em criminalizar os hackers". Logo, a única maneira "[...] de combater a marginalização do termo hacker é a população receber informações sobre o assunto [...]" para vê-los como "[...] um grupo de pessoas em busca da construção coletiva do conhecimento" [4].…”

Analysis of Glycolate in Radioactive Waste by Ion Chromatography (IC) and Proton Nuclear Magnetic Resonance (H NMR)

“…Additionally, H NMR is a useful tool to verify the presence of carboxylic acid compounds in water. Several literature articles [6][7][8] from the food industry use this method to identify and quantify carboxylic acids. For application using radioactive waste, a possible protocol would be to use 1) a mixture of titanate ionexchangers, crystalline silicotitanate (CST) and monosodium titanate (MST), added to the sample to lower the dose rate, 2) standard addition method (SAM) using glycolate [9], and 3) H NMR analysis to identify organic compounds (e.g.…”