Cranial/cervical nerve dysfunction after carotid endarterectomy

Abstract

The incidence of focal neuropraxia after carotid endarterectomy is presented. Most injuries are transient. However, permanent injuries can lead to significant disability. Extended follow-up will identify the small subset of patients with delayed complete nerve recovery.

Variations in the Course of the Cervical Vagus Nerve on Thyroid Ultrasonography

“…4,[9][10][11][12] The recurrent laryngeal fibers are medially placed in the vagal trunk. 3,13 For anterior variation, the VN was superficial and medial to the CCA, and nerve injury may occur during dissection by a diathermy burn or mechanical stretching during carotid endarterectomy. 3,13 For medial variation, the VN was deep and posterior to the CCA, and nerve injury may occur by sharp dissection for mobilization of the CCA during endarterectomy.…”

Relação anatômica entre o nervo hipoglosso e a bifurcação carotídea

“…A seguir, ele cruza medialmente as artérias carótidas interna e externa sobre a bifurcação carotídea, estabelecendo neste ponto relação com artéria occipital (ramo da artéria carótida externa) e seu ramo esternocleidomastoideo 21 . O ramo descendente deste nervo que se origina do arco do nervo hipoglosso forma com os nervos cervicais a alça do nervo hipoglosso 8 .…”

“…Nas últimas décadas, com a melhora nas técnicas operatórias, complicações como mortalidade e lesão do sistema nervoso central (acidente cerebral vascular e episódio isquêmico transitório) seguindo a cirurgia da artéria carótida reduziram significativamente 2,21 . No entanto, devido à complexidade das estruturas anatômicas ao redor da bifurcação carotídea com a proximidade de diversos nervos cranianos, a incidência de disfunção de nervos cranianos após a cirurgia continua elevada e pouca alterada nas últimas décadas, no entanto, recebendo pouca ênfase na literatura 1,12,23 .…”

“…No entanto, devido à complexidade das estruturas anatômicas ao redor da bifurcação carotídea com a proximidade de diversos nervos cranianos, a incidência de disfunção de nervos cranianos após a cirurgia continua elevada e pouca alterada nas últimas décadas, no entanto, recebendo pouca ênfase na literatura 1,12,23 . A incidência de lesão de nervo craniano secundária à endarterectomia varia de 3 a 47,5%, e esta variação depende do tipo de estudo conduzido (retrospectivo ou prospectivo) e do método de avaliação utilizado 2,21 . Os estudos apresentam diferentes incidências de lesão de nervo craniano, e os mais freqüentemente lesados são o nervo hipoglosso (1 17%) 8,23 e o laríngeo recorrente (1 8%) 7,19 .…”

“…Os estudos apresentam diferentes incidências de lesão de nervo craniano, e os mais freqüentemente lesados são o nervo hipoglosso (1 17%) 8,23 e o laríngeo recorrente (1 8%) 7,19 . Outros nervos possivelmente lesados são: marginal da mandíbula 1,12,21 , auricular magno 1,2 , laríngeo superior 2,7 , acessório 12 , e mais raramente o glossofaríngeo 6 , cervical transverso 22 , e o tronco simpático (síndrome de Horner) 14 . Da mesma forma, a incidência de complicações neurológicas centrais e mortalidade secundária à cirurgia do tumor de corpo carotídeo diminuiu muito e está ao redor de 0 a 2%, mas a lesão de nervo craniano é um problema que permanece pouco alterado nas últimas décadas e ao redor de 40% 5,17 .…”