2010
DOI: 10.4025/actasciagron.v32i1.2136
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Crescimento vegetativo, resistência estomática, eficiência fotossintética e rendimento do fruto da melancieira em diferentes níveis de água

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“…Para alguns autores (Baker & Rosenqvst, 2004;Konrad et al, 2005;Suassuna et al, 2010) este indicador representa a intensidade máxima da fluorescência, quando praticamente toda a quinona é reduzida e os centros de reação atingem sua capacidade máxima de reações fotoquímicas. Em outras culturas olerícolas, a exemplo do meloeiro, Suassuna et al (2011) (Reis & Campostrini, 2008;Santos et al, 2010;Suassuna et al, 2010) observando-se no presente trabalho e diante das condições hídricas expostas, valores entre 0,80 e 0,83 elétrons quantum -1 , denotando que as plantas analisadas não apresentaram dano fotoinibitório no fotossistema em função da variação na disponibilidade hídrica enquanto Suassuna et al (2011) verificaram, estudando plantas de melão sob níveis de irrigação, que a eficiência fotoquímica atingiu o valor de 0,81 elétrons quantum -1 no volume estimado de 1600 m 3 ciclo -1 de água. Na razão Fv/Fo observou-se comportamento linear com acréscimo de 26,82% nesta razão entre a maior (166% da ETc) e a menor lâmina de irrigação adotada (33% da ETc), com valor máximo de 4,87 elétrons quantum -1 na taxa de 166% da ETc (Figura 3D).…”
Section: Resultsunclassified
“…Para alguns autores (Baker & Rosenqvst, 2004;Konrad et al, 2005;Suassuna et al, 2010) este indicador representa a intensidade máxima da fluorescência, quando praticamente toda a quinona é reduzida e os centros de reação atingem sua capacidade máxima de reações fotoquímicas. Em outras culturas olerícolas, a exemplo do meloeiro, Suassuna et al (2011) (Reis & Campostrini, 2008;Santos et al, 2010;Suassuna et al, 2010) observando-se no presente trabalho e diante das condições hídricas expostas, valores entre 0,80 e 0,83 elétrons quantum -1 , denotando que as plantas analisadas não apresentaram dano fotoinibitório no fotossistema em função da variação na disponibilidade hídrica enquanto Suassuna et al (2011) verificaram, estudando plantas de melão sob níveis de irrigação, que a eficiência fotoquímica atingiu o valor de 0,81 elétrons quantum -1 no volume estimado de 1600 m 3 ciclo -1 de água. Na razão Fv/Fo observou-se comportamento linear com acréscimo de 26,82% nesta razão entre a maior (166% da ETc) e a menor lâmina de irrigação adotada (33% da ETc), com valor máximo de 4,87 elétrons quantum -1 na taxa de 166% da ETc (Figura 3D).…”
Section: Resultsunclassified
“…Sabe-se que a massa seca quantifica o aumento de material acumulado na formação de um órgão ou de toda planta (FERRAZ et al, 2011), sendo que a fitomassa da parte aérea representa a maior parte do material acumulado devido ao grande acúmulo de fotoassimilados. Duarte & Peil (2010) (QUEIROGA et al, 2008;MELO et al, 2010) e sua redução é em virtude do aumento da MSF, que pode ter grande relação com o aumento da espessura do mesofilo foliar em decorrência do acúmulo de carboidratos nas folhas, que posteriormente, seriam exportados para os frutos (DUARTE & PEIL, 2010).…”
Section: Figuraunclassified
“…Nesse sentido, na região Nordeste do Brasil, a distribuição das chuvas na maioria dos Estados, não supre adequadamente as necessidades hídricas das culturas durante todo ano, interferindo no crescimento e desenvolvimento das plantas (FAGAN et al, 2009;MELO et al, 2010). Nesse contexto, a irrigação é indispensável às culturas, especificamente no caso do meloeiro, o qual é cultivado na maioria das vezes na Irriga, Botucatu, v. 20, n. 2, p. 261-272, abril -junho, 2015 estação seca, sendo imprescindível a irrigação desde a germinação até a maturação dos frutos (KOETZ et al, 2006).…”
Section: Introductionunclassified
“…Referente ao estresse hídrico, este pode ocorrer por excesso ou por deficiência de água; entretanto, o déficit hídrico é considerado, com frequência, o fator mais limitante ao crescimento e ao desenvolvimento das plantas, ocorrendo em grande extensão de área, sobretudo em regiões áridas e semiáridas, as quais se caracterizam pela baixa precipitação pluviométrica e pela irregularidade na distribuição das chuvas (Nogueira et al, 2001;Melo et al, 2010).…”
Section: Introductionunclassified