Criptococose disseminada em lúpus eritematoso sistêmico juvenil

Mafra, Mayara de Oliveira; Neves, Rejane Nina M.; Lima, Domingos Sávio Nunes de; Takatani, Massanobu; Passos, Luiz Fernando de Souza; Ribeiro, Sandra Lúcia Euzébio

doi:10.1590/s0482-50042008000600010

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“…2 O lúpus eritematoso sistêmico aumenta o risco de infecção, tanto por defeitos imunológicos inerentes à doença, quanto pela terapia imunossupressora. 7 O envolvimento do O estudo do líquido cefalorraquidiano é essencial para o diagnóstico da neurocriptococose e apresenta como resultado típico pressão de abertura elevada, alta celularidade com predomínio de linfócitos, hipoglicorraquia e hiperproteinorraquia. 1,3,6 A utilização da tinta da China é importante, pois permite a visualização de leveduras, altamente sugestivas de infecção fúngica, 1 sendo uma opção custo-eficiente, rápida e com boa sensibilidade (75%), porém seu uso tem caído em países desenvolvidos, dando espaço para análises baseada em antígenos.…”

Section: Discussionunclassified

Vasculite Parainfecciosa por Neurocriptococose: Relato de Caso

Pinheiro¹,

Dourado²,

Nolasco³

et al. 2023

RCHSI

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O quadro de vasculite do sistema nervoso central (SNC) associada à infecção criptocócica é raro, tendo como manifestação clínica infartos cerebrais em cápsula interna, tálamo e núcleos da base. O quadro clínico se caracteriza por um início subagudo ou crônico, o que geralmente pode levar a atrasos no diagnóstico e tratamento adequados. Apresentamos um relato de caso em que a paciente com diagnóstico prévio de lúpus eritematoso sistêmico cursou com diplopia súbita, sendo diagnosticada com acidente vascular cerebral (AVC) mesencefálico. Foi realizado ampla investigação etiológica, confirmando-se neurocriptococose através da coleta do líquido cefalorraquidiano. Após o tratamento com antifúngico, paciente evoluiu com remissão completa dos sintomas. Apesar de rara, é importante o conhecimento dessa apresentação na neurocriptococose, uma vez que o diagnóstico e a conduta precoces propiciam redução na morbimortalidade do paciente.

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Section: Discussionunclassified

Vasculite Parainfecciosa por Neurocriptococose: Relato de Caso

Pinheiro¹,

Dourado²,

Nolasco³

et al. 2023

RCHSI

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“…Regarding sex, men present around 70% of the cases, whereas women, 30%. This rate may be related to the influence of estrogens or to work exposures [14].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Cryptococcal Meningitis in Patient with Chronic Myeloid Leukemia

Vieira¹,

Júnior²,

Leite³

et al. 2018

Health

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Objective: This study aimed to report the case of a female patient with chronic myeloid leukemia affected by cryptococcal meningitis. Case report: ML, white, 48 years old, female sex, previously diagnosed with chronic myeloid leukemia that has been refractive to the use of imatinib and who has recently begun using nilotinib, was admitted complaining of sudden and disabling migraine in the last 1 month associated with asthenia, adinamia, anorexia, disinterest for daily activities, dizziness, nausea, and vomiting. She evolved with ataxia, and started to stroll with help and showed decrease of muscular strength in her upper limbs. She also presented episodes of decrease of consciousness, with look fixation, no respond to sound stimulation, and short-term hearing loss. The cerebrospinal fluid showed presence of Cryptococcus sp. and, therefore, we began treatment with intravenous liposomal amphotericin B in the dose of 3 mg/kg/day, for 6 weeks. A new cerebrospinal fluid analysis, at the end of treatment, also showed rare structures that are compatible with Cryptococcus sp. As sequelae, she continued with hearing loss in her right ear and enhancement in her right auditory canal, seen in the magnetic resonance imaging. After stabilization and clinical improvement, she was discharged. After 3 weeks, she was hospitalized again with degeneration of the condition, and died due to intracranial hypertension secondary to cryptococcal infection. Final Considerations: This report reinforces the need of reflecting on fungi pathologies, especially in immunosuppressant patients, as well as the importance of early diagnosing and making a fast intervention, with the aims of providing quality of life and comfort to the patient and of minimizing neurological sequelae to the patient.

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Criptococose disseminada em lúpus eritematoso sistêmico juvenil

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Vasculite Parainfecciosa por Neurocriptococose: Relato de Caso

Vasculite Parainfecciosa por Neurocriptococose: Relato de Caso

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