Nas últimas décadas, algumas transformações aconteceram e impactaram a saúde pública dos países, refletindo na vida das pessoas e na economia mundial. Epidemias de doenças antigas reemergem, como cólera, febre amarela e dengue, ao passo que doenças mais recentes, como Aids, febre hemorrágica pelo vírus ebola, hantavirose, febre do Nilo ocidental, síndrome respiratória aguda grave e influenza aviária, passam a afetar grandes contingentes populacionais ou apresentar risco de disseminação pelo mundo (CARMO et al., 2008). Todo esse cenário desafia as autoridades de saúde, órgãos e instituições na instauração