“…Ao concluir este trabalho, visualizamos que os parceiros sexuais do SPCD os reconhecem como um mutilado, doente, um peso e pessoa difícil; entretanto, assim preferem, a vê-los mortos. O olhar panorâmico de nossos dados sobre a ótica da "Teoria da Crise", CAPLAN (1966); JACOBSON (1979) e INFANTE (1982), permitiu-nos concluir que os sujeitos por nós estudados não conseguiram uma "Resolução da Crise" com conseqüente "Crescimento da Saúde", apresentando, no entanto, uma "Grande Desorganização".…”