2001
DOI: 10.2223/jped.219
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Critical analysis of pathophysiological, diagnostic and therapeutic aspects of metabolic bone disease in very low birth weight infants

Abstract: Objective: to perform a systematic review on the pathophysiology, diagnosis and approach of metabolic bone disease in very low birth weight infants.Sources: literature review of articles published in Medline within the last twenty years.Summary of the findings: the higher survival of very low birth weight infants was concurrent with the increased incidence of metabolic bone disease. The process of bone mineral acquisition suffers some alterations during the neonatal period, including low bone mineral content a… Show more

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“…Ocorre com mais frequência nos recém-nascidos com idade gestacional menor que 32 semanas e peso inferior a 1000 g e entre os que desenvolvem complicações clínicas no período pós-natal 3 . Aparecendo logo após o nascimento, suas manifestações clínicas iniciam entre a 6ª e 12ª semanas de vida, podendo evoluir com redução do crescimento longitudinal, alargamento epifisário dos ossos longos, maior frequência de escolioses e deformidades no crânio e na sua forma mais grave, a ocorrência de fraturas espontâneas [4][5][6] . Muitos fatores contribuem para o aumento do risco de OP, como: a perda de grande parte da aquisição de minerais como o cálcio, o fósforo e o magnésio, nível de vitamina D, que acontece no último trimestre da gestação; a interrupção do transporte placentário de estrogênio e outros hormônios que promovem formação óssea 7,8 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Ocorre com mais frequência nos recém-nascidos com idade gestacional menor que 32 semanas e peso inferior a 1000 g e entre os que desenvolvem complicações clínicas no período pós-natal 3 . Aparecendo logo após o nascimento, suas manifestações clínicas iniciam entre a 6ª e 12ª semanas de vida, podendo evoluir com redução do crescimento longitudinal, alargamento epifisário dos ossos longos, maior frequência de escolioses e deformidades no crânio e na sua forma mais grave, a ocorrência de fraturas espontâneas [4][5][6] . Muitos fatores contribuem para o aumento do risco de OP, como: a perda de grande parte da aquisição de minerais como o cálcio, o fósforo e o magnésio, nível de vitamina D, que acontece no último trimestre da gestação; a interrupção do transporte placentário de estrogênio e outros hormônios que promovem formação óssea 7,8 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Sabe-se, porém, que tais mudanças são acompanhadas de morbidades que afetam diretamente o prognóstico desses recém-nascidos em curto e longo prazo, envolvendo os mais diversos órgãos e sistemas (2,3) . O tecido ósseo sofre consequências deletérias do parto prematuro, visto que o último trimestre de gravidez é o período em que ocorre o maior acréscimo mineral ósseo, com seu pico entre 34 e 36 semanas de gestação (4,5) . A deficiência mineral de cálcio e fósforo (5)(6)(7) , a interrupção do transporte placentário de estrogênio e outros hormônios que promovem formação óssea e a falta de movimentação do feto contra a resistência muscular das paredes do útero (estímulo mecânico e carga ao osso) são fatores envolvidos na fisiopatologia da doença metabólica óssea (DMO) (8)(9)(10) .…”
Section: Introductionunclassified
“…O tecido ósseo sofre consequências deletérias do parto prematuro, visto que o último trimestre de gravidez é o período em que ocorre o maior acréscimo mineral ósseo, com seu pico entre 34 e 36 semanas de gestação (4,5) . A deficiência mineral de cálcio e fósforo (5)(6)(7) , a interrupção do transporte placentário de estrogênio e outros hormônios que promovem formação óssea e a falta de movimentação do feto contra a resistência muscular das paredes do útero (estímulo mecânico e carga ao osso) são fatores envolvidos na fisiopatologia da doença metabólica óssea (DMO) (8)(9)(10) . A DMO é uma condição frequente em prematuros, tendo incidência maior que 60% quando o peso de nascimento é inferior a 1000g (11) .…”
Section: Introductionunclassified
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“…• Considerou-se deficiência mineral de cálcio e fósforo quando o cálcio urinário > 4 mg/Kg/dia e o fósforo urinário < 1mg/Kg/ dia sendo a relação Ca/Cr > 0,6 (Catache, 2001).…”
Section: Avaliação Clínicaunclassified