Criticising with Foucault: towards a guiding framework for socio-political studies in mathematics education

Kollosche, David

doi:10.1007/s10649-015-9648-5

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“…Drawing on analytics of biopower and biopolitics (Foucault, 1990 , 2003 ; Rabinow & Rose, 2006 ; Weheliye, 2014 ), we examine how research operates as a productive site for truth discourses linking mathematics education to theories of health and pathology. While biopolitics has been taken up in heterogeneous ways within mathematics education (de Freitas, 2017 ; Kollosche, 2016 ; Llewellyn, 2018 ; Pais, 2019 ), our interest is in how research draws on truth regimes that prescribe conditions for social change, diagnosis, and intervention. These conditions can be understood as forms of governance premised on securing the health of individuals, populations, and nations (Rabinow & Rose, 2006 ) that include and exceed their racialized and colonial antecedents (Weheliye, 2014 ).…”

Section: Prevailing Mathematics Education Responses To the Pandemicmentioning

confidence: 99%

Health and pathology: a brief history of the biopolitics of US mathematics education

Ziols

Kirchgasler

2021

Educ Stud Math

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Section: Prevailing Mathematics Education Responses To the Pandemicmentioning

confidence: 99%

Health and pathology: a brief history of the biopolitics of US mathematics education

Ziols

Kirchgasler

2021

Educ Stud Math

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“…Dentro dessa mesma corrente sociopolítica, encontramos a Kollosche (2015), quem argumenta que a obra de Foucault fornece uma linguagem rica para perceber, descrever e analisar as dimensões sociopolíticas da Educação Matemática. Ademais, fornece novas possibilidades de marcos teóricos para analisar a realidade.…”

Section: Percursounclassified

Um Olhar Dos (Des)encontros Na Formação De Professores Que Ensinam Matemática Reflexões Éticas

Castillo

Brito²

2021

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Nunca se escreveu tanto sobre Educação, sobre métodos, sobre objetivos educacionais, e sobre formação de professores, neste caso na área da matemática, como neste momento. Mas, no caso da ética, assumida como uma forma de relação com eu e com o outro, não existe atenção dos Educadores Matemáticos, isto se mostra na pouca pesquisa sobre a temática. Este artigo foca-se em explorar a formação de professores que vão ensinar matemática considerando o “Cuidado de si”, como uma prática ética, presente na antiguidade, em particular na cultura grega. Este conceito é resgatado na obra de Michael Foucault, em particular, no curso de 1982, onde há, pelo menos, três ideias fundamentais deste conceito. A fundamentação teórica principal são os estudos do pensador, filósofo francês, Foucault. Na primeira parte iniciamos com um percurso onde se faz um esboço sobre a formação de professores que ensinam matemática e a negação da responsabilidade social que tem a matemática. Na segunda parte faremos uma descrição histórico-política do papel da ética na educação matemática. E finalmente, a partir de exercícios filosóficos em um curso de licenciatura integrada da Universidade Federal do Pará, apresentaremos um exemplo, proveniente da escrita de si, de uma professora em formação, que irá ensinar matemática. A partir deste exemplo extraem-se reflexões que permitem explicitar as relações entre a ética- matemática e ética- formação de professores.

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“…Una mirada crítica sobre la ejercitación de procedimientos en clase de matemáticas nos permite relacionarla con prácticas curriculares que establecen qué, cómo, cuándo, con qué enseñar y cómo evaluar, con la organización burocrática y de administración de los estados liberales. Al respecto, Kollosche (2016) En este sentido, nos produce extrañeza, alienación, nuestra separación de los porvenires de los estudiantes en la medida que no nos desligamos de la tradición de formarles en lo más mecánico de las matemáticas -los algoritmos-y con ello estamos favoreciendo una racionalidad puramente instrumental, no emancipadora. Dejamos de ser educadores de seres humanos para convertirnos en productores de máquinas humanas del cálculo.…”

Section: Alienación De Los Profesores De Matemáticasunclassified

Alienación versus pensamiento crítico del profesor de matemáticas

Duarte

2021

REVIEM

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Presentamos una actualización de la alienación posmarxista que consiste en verla como formas de autorrealización y autooptimización que produce no sólo la alienación del profesor de matemáticas, sino del otro como estudiante o colega. La alienación es producida los discursos de optimización de la enseñanza-aprendizaje y aplicación de las matemáticas, e implementación de la mentalidad de rendimiento, evaluación y juzgamiento de resultados en los procesos de educación matemática. Nos percibimos objetos funcionales a un sistema que exige rendimiento propio y de los demás, alienándonos progresivamente. Recuperamos algunos aspectos de la mirada marxista y los complementamos con la foucaultiana. El análisis del discurso foucaultiano nos permitirá mostrar cómo algunos discursos de la educación matemática nos alienan y opacan nuestro pensamiento crítico. Presentamos tres situaciones que ejemplifican cómo los discursos de la educación matemática pueden crear la ficción de bondad o altruismo, pero al ser objeto del pensamiento crítico –entendido éste como la actitud de desestabilizar, socavar o contrarrestar, dentro de las relaciones de poder, lo que los discursos hegemónicos hacen ver y decir como bueno, necesario, neutral– aparece el estado de alienación. Finalmente presentamos unas reflexiones para recuperar la potencia de nuestro pensamiento crítico orientado al ejercicio de libertad y resistencia.

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Criticising with Foucault: towards a guiding framework for socio-political studies in mathematics education

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Health and pathology: a brief history of the biopolitics of US mathematics education

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Um Olhar Dos (Des)encontros Na Formação De Professores Que Ensinam Matemática Reflexões Éticas

Alienación versus pensamiento crítico del profesor de matemáticas

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