“…Pode-se afirmar que muito da atividade do MFC é invisível, não é "mensurável" e não tem valor estatístico para a saúde pública. São as "trivialidades" que as pessoas trazem para o dia-a-dia da APS, tais como, gripes, resfriados, cistites, corrimentos vaginais, os vários tipos de dores, unha encravada, rolha de cerume, o medo da morte ou de uma doença grave, sintomas não explicados pela biomedicina, angústia de uma doença séria, dificuldades econômicas, conflitos sociais, psicológicos e crises existenciais, luto, choro 20 , etc. A lista é extensa!…”