“…Ao analisar o funcionamento familiar das esposas cuidadoras através do APGAR, após a doença de Alzheimer, verificou-se que no grupo das brasileiras, 100% (n=6) da amostra possuía uma família altamente funcional, e no grupo das cuidadoras portuguesas, 50% (n=3) das participantes apresentava a percepção de uma família altamente funcional, Tabela 2. Grau de satisfação das cuidadoras brasileiras e portuguesas com as relações familiares Satisfação das cuidadoras brasileiras e portuguesas diante dos tipos de suporte recebidos por seus familiares Camila RodriguesGarcia, 2018. Na Tabela 4, apresentaram-se os resultados do FACES III, que representam a adaptabilidade e a coesão da família, antes e após a doença de Alzheimer. Nota-se que para as esposas brasileiras, antes da doença, a família era disfuncional (n=3), intermediária (n=1) e funcional (n=2), e após a doença, uma família tornou-se funcional e uma outra, foi do funcional ao intermediário, mantendo as quantidades por categoria.Já no grupo das esposas cuidadoras portuguesas observou-se que era disfuncional (n=1), intermediária (n=3) e funcional (n=2) antes da doença, e após uma das famílias foi de intermediário para disfuncional e uma outra se passou de intermediária para funcional.…”