Cuidados e limitações no manejo do cateter central de inserção periférica em neonatalogia

Abstract

Objetivo: Identificar evidências científicas que investiguem os cuidados e limitações no manejo do Cateter Central de Inserção Periférica
 em neonatologia. Método: Revisão integrativa da literatura, realizada na Biblioteca Virtual, em Saúde, considerando as publicações
 disponíveis no período 2007 a 2016, que retratassem a experiência brasileira. Foram selecionadas 24 publicações. Resultados: Dentre os
 cuidados para inserção do cateter, o conhecimento teórico-prático foi o de maior relevância, seguido por contenção da dor; orientação e
 consentimento familiar; escolha do sítio de inserção e mensuração do cateter; uso de barreira máxima e preparo do membro. Os cuidados
 para manutenção incluíram: educação permanente da equipe; técnicas assépticas para manuseio e realização de curativo; higienização das
 mãos e lavagem do cateter com solução salina 0,9%. As limitações que se destacaram: infecção, flebite bacteriana; obstrução; ruptura;
 perda acidental; extravasamento; não progressão; dificuldade de acesso vascular; posicionamento da ponta do cateter; tipo de cateter,
 flebite química ou mecânica. Conclusão: Aprimorar as ações de enfermagem por meio da educação permanente contribui para que a
 assistência torne-se efetiva, contínua e proativa. Ressalta-se também a necessidade de estudos com melhores níveis de evidência científica
 em relação ao manejo do Cateter Central de Inserção Periférica em neonatologia.

As complicações da inserção e manipulação do cateter central de inserção periférica

“…Ela pode acontecer em razão do trauma venoso ocorrido durante a punção e/ou inadequada fixação do dispositivo, enquanto a flebite química pode acontecer pelo contato do cateter com luvas contendo pó. Por essa razão, não se recomenda o manuseio do cateter com luvas entalcadas (7) .…”

Práctica De Enfermería en La Inserción Y Mantenimiento Del Catéter Percutáneo en Neonatos De Un Hospital Público, Callao, 2010-2015

“…Las bajas tasas de complicaciones en la inserción y mantenimiento del PICC reportado en el estudio y que todos los cultivos de punta de catéter reportados en el periodo del estudio sean negativos, representa que las enfermeras, a medida que han ido ejecutando el procedimiento, han fortalecido sus habilidades, el tiempo de inserción y los cuidados. Cabe destacar que la guía del procedimiento está basada en las recomendaciones de los Centros de Control y Prevención de Enfermedades de Estados Unidos y cuidados basados en la evidencia que incluye la educación y la formación específica del personal, una política adecuada de lavado de manos, tipo de dispositivo y el lugar de inserción, uso máximo de la protección de barrera durante la inserción, uso de clorhexidina como antiséptico antes de la inserción y para desinfectar el sitio de salida (conectores), vendaje adecuado de la zona, cambios de rutina de las líneas de infusión (72 horas) y extracción de las vías centrales tan pronto como ya no sean necesarias (15) Otras intervenciones son, la curación y lavado del catéter con solución salina al 0.9% (16) . Cabe mencionar que no se realizan curaciones rutinarias del PICC.…”

“…Una de las principales complicaciones no infecciosas reportadas durante la inserción del PICC fue el sangrado (34,4%), resultado que coincide con lo reportado por otro estudio (8) . Respecto a las complicaciones durante la permanencia del catéter reportan varios autores la flebitis, obstrucción de la luz, ruptura del catéter e infección en porcentajes similares (10,17) , sin embargo, el porcentaje de extravasación y flebitis en este estudio es mucho menor, lo cual, tendría su explicación en que los medicamentos irritantes son diluidos y se administran en forma lenta a través de bombas infusoras; otra causa de la flebitis química mencionada en la literatura además de las soluciones ácidas, alcalinas o hipertónicas, es por el contacto del catéter con guantes conteniendo talco, (16) por ello son lavados con agua estéril durante la inserción del PICC.…”

Fatores Para Retirada De Cateter Central De Inserção Periférica Em Unidade De Terapia Intensiva Neonatal

“…Dessa forma, a tecnologia do PICC contribui de maneira expressiva na assistência humanizada e especializada para os que necessitam de terapia endovenosa, evitando múltiplos procedimentos de punção venosa que podem potencializar o trauma, estresse e a dor do recém-nascido e da criança hospitalizada, além das repercussões emocionais também na família (11)(12) . Outras pesquisas realizadas também reforçam sobre a importância dessa tecnologia para o cuidado atraumático em neonatologia (13)(14) .…”