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O crochetar é um mergulho de introspecção e de realização do saber-fazer relatado por empoderadas mulheres que, ao segurar nas mãos agulhas e linhas se distanciam das questões cotidianas. Esta afirmativa advém de uma pesquisa com artesãs e artistas por seus saberes e fazeres em produção artesanal com crochê em comunidades tradicionais e ambientes urbanos. Buscou-se entender o porquê da afirmativa que crochetar, além de trabalho, serve como atividades terapêuticas para algumas mulheres. A pesquisa buscou também observar a presença do crochê no mundo contemporâneo, principalmente no momento atual de isolamento social no território brasileiro. Pelo método qualitativo, este trabalho se fundamenta nas relações artesanais com o design e suas contribuições sociais. Em resultados, apresenta-se um panorama diversificado de experiências femininas e estimulo a pratica do crochê como recurso em qualidade de vida e novas possibilidades perante a realidade que se descortina no novo mundo. palavras-chave:Design; crochê; gênero feminino; qualidade de vida; felicidade 1 Introdução Os reflexos causados pelo isolamento social devido à pandemia do coronavirus conduzem a observação das pesquisas de realidades (e em andamento) sob novos olhares. O designer, por suas habilidades de investigador e analista, debruça sobre o prisma dos efeitos estabelecidos na sociedade, comparando-os com dados antecessores. Atividades caseiras e o fazer manual estendem-se em arranjos de equilíbrio mental ou passa-tempo para a sociedade confinada em seus lares.O crochetar é um mergulho de introspecção e de realização do saber-fazer relatado por empoderadas mulheres que, ao segurar nas mãos agulhas e linhas se distanciam das questões cotidianas. Esta afirmativa advém de uma pesquisa com artesãs e artistas por seus saberes e fazeres em produção artesanal com crochê em comunidades tradicionais e ambientes urbanos.Na atualidade, fazer crochê tornou-se um hobby saudável, capaz proporcionar equilíbrio e tranqüilidade. Observa-se que médicos e psicólogos já recomendam atividades artesanais, como o crochê, no tratamento de doenças como o Alzheimer e Parkinson. O crochetar estimula a capacidade de concentração, proporcionando alívio da ansiedade e diminuindo a angústia. Contudo, como toda atividade repetitiva é necessário cuidado com a postura do corpo, com as mãos e também com a visão.Para a atividade de fazer crochê deve-se seguir a receita ou o passo-a-passo que conduz ao produto completo. Ou seja, antes de tudo, é preciso executar uma lista de materiais necessários, quais as proporções e técnicas utilizadas. Muitas peças são pré-estabelecidas por terem sido experimentadas anteriormente. Contudo, para artistas, criativos e inovadores é preciso experimentar novos modelos, sabendo-se que se pode desmanchar todo o trabalho executado e recomeçar.Na atualidade, o design se apropria do fazer manual para obter resultados diferenciados e exclusivos. O crochê oferece recursos como materiais -fibras vegetais e sintéticas de variadas cores, por exemplo, e formas inovadora...
O crochetar é um mergulho de introspecção e de realização do saber-fazer relatado por empoderadas mulheres que, ao segurar nas mãos agulhas e linhas se distanciam das questões cotidianas. Esta afirmativa advém de uma pesquisa com artesãs e artistas por seus saberes e fazeres em produção artesanal com crochê em comunidades tradicionais e ambientes urbanos. Buscou-se entender o porquê da afirmativa que crochetar, além de trabalho, serve como atividades terapêuticas para algumas mulheres. A pesquisa buscou também observar a presença do crochê no mundo contemporâneo, principalmente no momento atual de isolamento social no território brasileiro. Pelo método qualitativo, este trabalho se fundamenta nas relações artesanais com o design e suas contribuições sociais. Em resultados, apresenta-se um panorama diversificado de experiências femininas e estimulo a pratica do crochê como recurso em qualidade de vida e novas possibilidades perante a realidade que se descortina no novo mundo. palavras-chave:Design; crochê; gênero feminino; qualidade de vida; felicidade 1 Introdução Os reflexos causados pelo isolamento social devido à pandemia do coronavirus conduzem a observação das pesquisas de realidades (e em andamento) sob novos olhares. O designer, por suas habilidades de investigador e analista, debruça sobre o prisma dos efeitos estabelecidos na sociedade, comparando-os com dados antecessores. Atividades caseiras e o fazer manual estendem-se em arranjos de equilíbrio mental ou passa-tempo para a sociedade confinada em seus lares.O crochetar é um mergulho de introspecção e de realização do saber-fazer relatado por empoderadas mulheres que, ao segurar nas mãos agulhas e linhas se distanciam das questões cotidianas. Esta afirmativa advém de uma pesquisa com artesãs e artistas por seus saberes e fazeres em produção artesanal com crochê em comunidades tradicionais e ambientes urbanos.Na atualidade, fazer crochê tornou-se um hobby saudável, capaz proporcionar equilíbrio e tranqüilidade. Observa-se que médicos e psicólogos já recomendam atividades artesanais, como o crochê, no tratamento de doenças como o Alzheimer e Parkinson. O crochetar estimula a capacidade de concentração, proporcionando alívio da ansiedade e diminuindo a angústia. Contudo, como toda atividade repetitiva é necessário cuidado com a postura do corpo, com as mãos e também com a visão.Para a atividade de fazer crochê deve-se seguir a receita ou o passo-a-passo que conduz ao produto completo. Ou seja, antes de tudo, é preciso executar uma lista de materiais necessários, quais as proporções e técnicas utilizadas. Muitas peças são pré-estabelecidas por terem sido experimentadas anteriormente. Contudo, para artistas, criativos e inovadores é preciso experimentar novos modelos, sabendo-se que se pode desmanchar todo o trabalho executado e recomeçar.Na atualidade, o design se apropria do fazer manual para obter resultados diferenciados e exclusivos. O crochê oferece recursos como materiais -fibras vegetais e sintéticas de variadas cores, por exemplo, e formas inovadora...
O momento atual é oportuno para refletir e ressignificar o lugar do ser humano no mundo, onde o sentimento de pertencimento pode aflorar com o ambiente e as suas relações afetivas. Buscou-se entender o porquê da afirmativa que crochetar, além de trabalho, serve como atividade terapêutica para algumas pessoas e observar a presença do crochê no mundo contemporâneo, principalmente, no acontecimento de isolamento social no território brasileiro. Pelo método qualitativo, este trabalho se fundamenta nas relações artesanais com o design e suas contribuições sociais. Com foco na temática realizou-se um recorte em breve histórico do crochê, sob a visão em gêneros sociais diversos, e suas manifestações em algumas comunidades localizadas em redes sociais e como veículo de design e arte. Em resultados, apresenta-se um panorama diversificado de experiências humanas e estimulo a pratica do crochê como recurso em qualidade de vida e novas perspectivas que surgem perante a realidade atual.
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