“…São eles: 1) "Pesquisar a juventude e sua relação com a política: notas metodológicas", de Claudia Mayorga, 2013; 2) "Personalidade e protesto político na América Latina: bases psicossociais da contestação", de Ednaldo Aparecido Ribeiro e Julian Borba, 2016; 3) "Morality, Activism and Radicalism in the Brazilian Left and the Brazilian Right", de Mario Gloria Filho e João Gabriel Modesto, 2019; e 4) "The influence of Facebook on Political Activism and Radicalism", de Cleno Couto e João Gabriel Modesto, 2020. Os trabalhos versam sobre diferentes tipos de luta social e possibilidades de atuação da psicologia, que podem ser resumidos da seguinte forma: luta trabalhista (Silveira & Merlo, 2014;Jerônimo & Souza, 2015); luta feminista (Mion & Hennigen, 2018), luta ecológica (Bacelar & Castro, 2015), luta antirracista (Imbrizi & Martins, 2019), luta pela terra (Alvaides & Scopinho, 2013;Rosa & Silva, 2015), luta armada e político-institucional (Hur, 2013;Hur & Lacerda Júnior, 2017;Costa & Prado, 2017), além de outras formas de luta por direitos, como a despatologização das identidades LGBTQIA+ (Cannone, 2019), direito de migração (Gomes, 2017) e direito à saúde (Machado et al, 2015). Essa categorização em diferentes tipos de lutas não esgota as possibilidades de interpretação dos fenômenos abordados nos artigos e mereceria uma discussão mais aprofundada, mas possibilita algumas reflexões sobre as características gerais das lutas sociais.…”