A apendicite aguda é uma inflamação do apêndice cecal, uma emergência cirúrgica frequente. O diagnóstico precoce é vital para evitar complicações graves. A dor abdominal migratória e sintomas associados ajudam no diagnóstico. Técnicas de imagem, especialmente ultrassonografia e tomografia, confirmam a condição. O tratamento é principalmente cirúrgico, com apendicectomia preferencialmente laparoscópica. Metodologia: A pesquisa revisou literatura de 2015 a 2024 sobre "Apendicite Aguda: Abordagens Diagnósticas e Avanços no Tratamento Cirúrgico", usando bases científicas como PubMed e SciELO. Selecionou artigos originais com acesso integral, focados em manifestações clínicas, diagnósticos por imagem e avanços cirúrgicos, excluindo estudos fora do escopo ou com mais de 10 anos. Resultados e discussões: O apêndice cecal, localizado na fossa ilíaca direita, mede cerca de 8 a 10 cm e pode ter um papel imunológico na infância. A apendicite aguda geralmente resulta de obstrução apendicular, causando dor abdominal migratória e sintomas como febre e náuseas. O diagnóstico envolve história clínica, exame físico, laboratoriais e técnicas de imagem, com ultrassonografia e tomografia sendo cruciais. O uso de TC de baixa dose e novos sistemas de pontuação melhoram a precisão diagnóstica e reduzem apendicectomias negativas. Considerações Finais: A apendicite aguda é uma emergência cirúrgica comum, necessitando de diagnóstico precoce e tratamento para evitar complicações. Técnicas avançadas como ultrassonografia e TC, especialmente de baixa dose, melhoram a precisão diagnóstica. A apendicectomia, preferencialmente laparoscópica, é o tratamento padrão. Estudos destacam a importância de métodos diagnósticos combinados e avanços cirúrgicos para melhor manejo.