“…Nesse sentido, evidencio um estranhamento diante do exposto acima, tendo em vista que vivemos um contexto em que as políticas sociais para jovens e LGBTI+ foram ampliadas, porém são poucas as produções acadêmicas piauienses sobre jovens gays nas escolas, o que nos faz pensar em como a universidade (e outras instituições de ensino) ainda é um território antidemocrático para as populações de lésbicas, gays, travestis, transexuais e queers, como que vivemos a partir do slogan da ideologia de gênero? (PARAÍSO, 2018). Ou seja, jovens gays não são modelos culturais almejados pelas escolas e universidades que bebem na fonte da ideologia cultural dominante, a da homem branco, heterossexual, eurocêntrico, de elite (PERALVA, 1997,p.…”