“…Esta técnica permite providenciar uma informação quantitativa e qualitativa, contudo, para tal análise são necessários padrões da toxina purificada, os quais por vezes são difíceis de serem obtidos, além de necessitar de grandes volumes de amostra quando a toxina se encontra em baixas concentrações, e de passos para purificação das amostras (RIVASSEAU et al, 1999;RAPALA et al, 2002;MATHYS;SURHOLT, 2004;SANGOLKAR;MASKE;CHAKRABARTI, 2006;. A cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas (LC-MS) e a LC-MS/MS também são métodos muito difundidos que fornecem resultados mais precisos sobre a presença desta toxina, bem como disponibilizam dados referentes aos picos gerados pela ionização e fragmentação da molécula (CHISWELL et al, 1999;FALCONER et al, 1999;LI et al, 2001a;LI et al, 2001b;FASTNER et al, 2003;HUMPAGE et al, 2005;FROSCIO et al, 2008;RASMUSSEN et al, 2008;YLMAZ et al, 2008;BLÁHOVÁ et al, 2009;GALLO et al, 2009;PREUβEL et al, 2009;MAZMOUZ et al, 2010;MEREL et al, 2010;ANTAL et al, 2011;BALLOT et al, 2011;EVERSON et al, 2011;MAZMOUZ et al, 2011;Mc GREGOR et al, 2011). IV) Utilizar os dados gerados no sequenciamento gênomico das duas linhagens para mapeamentos e buscas por genes relacionados à síntese de metabólitos secundários, com foco principal na CYN e genes relacionados à fixação biológica do N 2 e diferenciação dos heterócitos.…”