Cynoacrylate surgical glue as an alternative to suturing for mesh fixation in lichtenstein hernia repair

Abstract

Background: Tension free repair using mesh in open hernia repair has become more popular in recent years. Chronic pain remains a frequent complication after Lichtenstein inguinal hernia repair. The use of sutures to fix the mesh has been implicated. Fixing the mesh using cynoacrylate glue could avoid this complication. The purpose of the present study is to study the incidence of pain and other complications following inguinal hernia repair performed by the Lichtenstein technique with mesh fixation by cyanoacrylate surgical glue.Methods: T This study was conducted at tertiary care hospital. Inclusion criteria were all patients coming to the hospital with inguinal or inguinoscrotal hernias diagnosed clinically. Exclusion criteria were all complicated inguinal hernia namely obstructed, strangulated, and large hernias with scrotal abdomen, recurrent hernia. Patient not fit for surgery or not consenting to join the study. The patients will be informed about the surgery and thereafter requested to sign an informed consent. Primary outcome was postoperative pain. Secondary endpoints were operating time, surgical site infection and recurrence rate.Results: Total number of 31 cases enrolled in the study of which twenty-two had unilateral and seven had bilateral inguinal hernias. Average pain score on POD 1, 3, 7 was 5.75; 4.53; 3.32 respectively. One patient developed seroma which was managed conservatively. No evidence of recurrence during study period.Conclusions: Cyanoacrylate surgical glue is a reliable method and can be used as an alternative for conventional Lichtenstein hernia repair.

Uso de cola cirúrgica no reparo de lacerações perineais intraparto: estudo série de casos

“…é viável para o reparo perineal em lacerações de primeiro e segundo graus e episiotomia, pois houve baixa intensidade de dor, adequado processo cicatricial do trauma perineal e boa satisfação das mulheres com o procedimento, com resultados semelhantes aos encontrados na literatura com o uso do fio de sutura. (13,(20)(21)(22) A técnica de sutura contínua com o fio de sutura Vicryl ® de rápida absorção têm sido apresentados como padrão ouro para o reparo perineal por resultarem em diminuição da dor perineal, melhor cicatrização do trauma perineal e maior satisfação da mulher com o reparo perineal. (20) Na literatura, verifica-se que estudos comparativos entre o uso da cola cirúrgica e fio de sutura para o reparo perineal demonstraram que foram menores os escores de intensidade de dor com a utilização da cola cirúrgica.…”

“…(20) Na literatura, verifica-se que estudos comparativos entre o uso da cola cirúrgica e fio de sutura para o reparo perineal demonstraram que foram menores os escores de intensidade de dor com a utilização da cola cirúrgica. (21) No estudo atual, não foi comparado o uso da cola cirúrgica com o fio de sutura, no entanto, verificaram-se poucos relatos de dor perineal logo após o reparo perineal e nenhum relato entre 12 e 48 horas, indicando que, assim como em outras pesquisas, parece haver diminuição da intensidade da dor perineal nos dois primeiros dias pós--parto com o uso da cola. (21,22) Em ensaio clínico aleatorizado sobre o uso da cola cirúrgica ou sutura com fio para o reparo de lacerações de primeiro grau foi observado um escore significantemente menor na EVN de dor com o uso da cola (1,7 versus 4,1; p>0,001) imediatamente após o procedimento.…”

“…(21) No estudo atual, não foi comparado o uso da cola cirúrgica com o fio de sutura, no entanto, verificaram-se poucos relatos de dor perineal logo após o reparo perineal e nenhum relato entre 12 e 48 horas, indicando que, assim como em outras pesquisas, parece haver diminuição da intensidade da dor perineal nos dois primeiros dias pós--parto com o uso da cola. (21,22) Em ensaio clínico aleatorizado sobre o uso da cola cirúrgica ou sutura com fio para o reparo de lacerações de primeiro grau foi observado um escore significantemente menor na EVN de dor com o uso da cola (1,7 versus 4,1; p>0,001) imediatamente após o procedimento. A satisfação das mulheres com relação aos dois procedimentos foi elevada nos dois procedimentos de reparo perineal (média de 9,42 em uma escala de 0 a 10, sendo 10 muito satisfeita).…”