2018
DOI: 10.1002/jso.25088
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Cystic bone tumors of the foot and ankle

Abstract: Bone tumors are relatively rare in the foot and ankle region. Many of them present as cystic lesions on plain films. Due to the relative rarity of these lesions and the complex anatomy of the foot and ankle region, identification of such lesions is often delayed or they get misdiagnosed and mismanaged. This review discusses the most common cystic tumors of the foot and ankle including their radiographic features and principles of management.

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“…Deventer et al (8) (2021) revisando o tratamento de 74 casos de COA primários comparando os 3 tratamentos mais comuns como curetagem intralesional, infiltração percutâneacom polidocanol e ressecção em bloco relataram: a infiltração percutânea era tão eficaz quanto a curetagem intralesional, mas havia a necessidade de várias infiltrações e que poderiam necessitar de curetagem ou de ressecção em bloco; a curetagem intralesional era ainda o tratamento mais comum e o uso de adjuvantes como fenol, eletrocauterização, peróxido de hidrogênio e polimetilmetacrilato ajudavam a diminuir as taxas de recidiva da lesão. De acordo com a literatura, os COA secundários são tratados como os tumores primários que o acompanham e quando são menos agressivos são tratados com curetagem intralesional e uso de adjuvantes(5,(43)(44)(45)(46)(47) sendo este tradicional procedimento uma opção de tratamento para as lesões aneurismáticas de baixa agressividade que não necessitam de biópsia.9. CONCLUSÃODe acordo com os nossos achados é possível operar alguns tumores com conteúdo aneurismático sem biópsia prévia utilizando o algoritmo de decisão, cujos critérios foram baseados nas características que necessitavam de maior atenção.…”
unclassified
“…Deventer et al (8) (2021) revisando o tratamento de 74 casos de COA primários comparando os 3 tratamentos mais comuns como curetagem intralesional, infiltração percutâneacom polidocanol e ressecção em bloco relataram: a infiltração percutânea era tão eficaz quanto a curetagem intralesional, mas havia a necessidade de várias infiltrações e que poderiam necessitar de curetagem ou de ressecção em bloco; a curetagem intralesional era ainda o tratamento mais comum e o uso de adjuvantes como fenol, eletrocauterização, peróxido de hidrogênio e polimetilmetacrilato ajudavam a diminuir as taxas de recidiva da lesão. De acordo com a literatura, os COA secundários são tratados como os tumores primários que o acompanham e quando são menos agressivos são tratados com curetagem intralesional e uso de adjuvantes(5,(43)(44)(45)(46)(47) sendo este tradicional procedimento uma opção de tratamento para as lesões aneurismáticas de baixa agressividade que não necessitam de biópsia.9. CONCLUSÃODe acordo com os nossos achados é possível operar alguns tumores com conteúdo aneurismático sem biópsia prévia utilizando o algoritmo de decisão, cujos critérios foram baseados nas características que necessitavam de maior atenção.…”
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