“…As pesquisas de bem-estar de peixes estão cada vez mais atuantes (ATTIA et al, 2012;KOPF, 2006;EFSA, 2009;HUNTINGFORD, 2006;OLDFIELD, 2011;SLOMAN et al, 2011), e no caso de peixes se torna fundamental o conhecimento acerca de seu comportamento (BAYARRI et al, 2004;DEL POZO et al, 2012;FARIA;ALMADA, 2008;FARNER, 1985;HELM et al, 2013;HURD et al, 1998;KUMAR BAGHEL;ATANU;PATI, 2015;NOBLE et al, 2007;VERA et al, 2009VERA et al, , 2009, dentre estes o alimentar (FAST; QIN; SZYPER, 1997;HERRERO et al, 2005;MATTOS et al, 2016aMATTOS et al, , 2016b Com este conceito, têm-se buscado aprimorar o manejo alimentar, identificando na natureza o padrão que os animais desenvolvem, replicando esses conhecimentos para a melhor alimentação e investigando as necessidades biológicas e metebólicas (ARJONA et al, 2009;COSTAS et al, 2011;GAYE-SIESSEGGER et al, 2007;LI et al, 2017;NAVARRO-GUILLÉN;ENGROLA, 2017;PAREDES et al, 2014;POLAKOF et al, 2012). Assim, o comportamento alimentar é um conceito que se deve levar em conta (BRÄNNÄS; STRAND, CARLBERG et al, 2015;KENTOURI, 1999;LUZ et al, 2017;TWIBELL et al, 2012), e é neste sentido, que se torna indispensável este entendimento, uma vez que, técnicas que buscam desenvolver o conhecimento alimentar podem proporcionar melhorias no manejo e no c...…”