Damsels in Discourse: Girls Consuming and Producing Identity Texts Through Disney Princess Play

Abstract

Drawing upon theories that reconceptualize toys and artifacts as identity texts, this study employs mediated discourse analysis to examine children's videotaped writing and play interactions with princess dolls and stories in one kindergarten classroom. The study reported here is part of a three-year ethnographic study of literacy play in U.S. early-childhood classrooms. The specific focus here is on young girls who are avid Disney Princess fans and how they address the gendered identities and discourses attached to the popular films and franchised toys. The study employs an activity model design that incorporates ethnographic microanalysis of social practices in the classroom, design conventions in toys and drawings, negotiated meanings in play, and identities situated in discourses. The commercially given gendered princess identities of the dolls, consumer expectations about the dolls, the author identities in books and storyboards associated with the dolls, and expectations related to writing production, influenced how the girls upheld, challenged, or transformed the meanings they negotiated for princess storylines and their gender expectations which influenced who participated in play scenarios and who assumed leadership roles in peer and classroom cultures. When the girls played with Disney Princess dolls during writing workshop, they animated identities sedimented into toys and texts. Regular opportunities to play with toys during writing workshop allowed children to improvise and revise character actions, layering new story meanings and identities onto old. Dolls and storyboards facilitated chains of animating and authoring, linking meanings from one event to the next as they played, wrote, replayed, and rewrote. The notion of productive consumption explains how girls enthusiastically took up familiar media narratives, encountered social limitations in princess identities, improvised character actions, and revised storylines to produce counter-narratives of their own.

Whistle While You Work? Disney Animation, Organizational Readiness and Gendered Subjugation

“…Perhaps most well-known are the numerous studies looking at the Disney princess phenomenon (e.g. Cummins, 1995;England et al, 2011;Lieberman, 1972;Orenstein, 2014;Wohlwend, 2009). …”

O que se aprende com as princesas da DISNEY?

“…Essas fantasias não eram oficiais da marca, pois ainda não se fabricavam produtos próprios das princesas. Ao perceber o fascínio dessas meninas pelas princesas, o produtor teve a ideia de fundar a franquia, que tem sido "a mais bem-sucedida franquia de brinquedos da Disney" (DISNEY A linha de produtos licenciados da marca com as personagens do filme, voltada para jovens meninas, inclui filmes de animação, DVDs, brinquedos, CDs de música, livros, sites, jogos, roupas, material escolar, maquiagem e produtos de higiene (WOHLWEND, 2008). Tais artefatos apresentam às meninas um modelo de identidade feminina, ensinando modos de se vestir e de se comportar, indicando esse modelo como o esperado para o gênero feminino, convidando-as a se identificarem com as personagens.…”

“…Assim, a Disney transforma os espaços tradicionais de educação da infância, ampliando o poder da cultura por meio de práticas significantes, que utilizam a imagem para ensinar, fazendo uso dos prazeres da imagem em detrimento da análise crítica e exigências intelectuais (GIROUX, 1995a(GIROUX, , 1995b(GIROUX, , 2004. As animações produzidas pela Disney se especializaram em divulgar alguns valores culturais, como o amor romântico, a juventude, a heterossexualidade, a pele branca e a cultura ocidental (WOHLWEND, 2008). Já o segundo grupo de princesas é formado pelas personagens mais recentes, como Ariel, Bela, Pocahontas, Mulan, Tiana e Rapunzel, as quais são retratas nos filmes como sendo menos passivas e que não ficam mais sonhando e esperando a chegada do príncipe em um cavalo branco (GOMES, 2000;GIROUX 2004;HURLEY, 2005;LACROIX, 2004;MALFROID, 2009;ROZARIO, 2004;SILVERMAN, 2009;MATYAS, 2010;WOHLWEND, 2008).…”

“…As animações produzidas pela Disney se especializaram em divulgar alguns valores culturais, como o amor romântico, a juventude, a heterossexualidade, a pele branca e a cultura ocidental (WOHLWEND, 2008). Já o segundo grupo de princesas é formado pelas personagens mais recentes, como Ariel, Bela, Pocahontas, Mulan, Tiana e Rapunzel, as quais são retratas nos filmes como sendo menos passivas e que não ficam mais sonhando e esperando a chegada do príncipe em um cavalo branco (GOMES, 2000;GIROUX 2004;HURLEY, 2005;LACROIX, 2004;MALFROID, 2009;ROZARIO, 2004;SILVERMAN, 2009;MATYAS, 2010;WOHLWEND, 2008). Visando facilitar a análise separamos esses dois grupos de princesas, em duas subseções que seguem: as Princesas…”

Game Critics: Exploring the Role of Critique in Game-Design Literacies

“…Moreover, learning to critique and create video games potentially connects to academic literacy. Much of the prior work in New Literacy Studies has uncovered multiple literacies in unexpected places (see, for example, Moje, 2000;Wohlwend, 2009). More recently, academics and practitioners are looking for ways to use these new literacies that are rooted in youth culture to promote academic forms of discourse (e.g.…”