DANOS DO FOGO CAUSADOS A UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla S. T. Blake, EM IPAMERI-GO

Abstract

The objective of this work was to investigate forest fire damages on the structural characteristics of a 12-year-old Eucalyptus urophylla settlement located in the UEG experimental area, Câmpus Ipameri-GO. The plantation consists of an area of 0.4 há-1 ,where 75% were affected by flames. To evaluate the fire intensity, the following parameters are used: burn height, percentage of burn in relation to height and intensity the fire. For a determination of the level of burning occurred in concepts at four levels: I-surface fire without canopy burning; II-Surface fire with partial canopy burning; III-Partial consumption of the canopy by the flame; IV-Total canopy consumption by flames and / or exchange rate lethality. For trees that fit the level of burning I, II and III, it is recommended to monitor the attack of fungi and insects, in order not to compromise their increment and the final quality of the wood, the plants affected by the level of burning IV was reached the cambium. Based on the evaluation of the studied parameters, the fire intensity was classified as average in Eucalyptus urophylla of a 12 years of age. Rate lethality temperature of 60 ° C, and there was incidence of basal shoots in the stem. In order to evaluate the fire damage to the exchange, one should not only consider the external appearance of the bark, but also its thickness and the time of the fire to remain in the plantation area.

AVALIAÇÃO DO DETRIMENTO CAUSADO POR INCÊNDIO EM PLANTIO DE Pinus caribaea var. hondurensis, EM IPAMERI-GO

“…Assim, variou de acordo com a intensidade de queima, foi medida com clinômetro óptico, permitindo determinar a percentagem de queima em relação à altura da árvore. Realizou-se o cálculo da intensidade do fogo, através da variável altura média das chamas em cada nível de queima pela Equação 1 de Byram, seguindo metodologia proposta (CONEGLIAN et al, 2014;CONEGLIAN et al, 2018).…”

“…Estes níveis foram verificados, classificados e descritos por intermédio da análise visual da área carbonizada. Os mesmos níveis utilizados nessas classificações foram descritos por Coneglian et al (2014) e Coneglian et al (2018). As características dos níveis de queimadas I, II, III, IV manifestadas pelas árvores estão apresentadas e detalhadas na Figura 2 e as classificações foram determinadas da seguinte maneira: Nível de Queima I: Incêndio superficial, sem crestamento de forma letal nas copas; Nível de Queima II: Incêndio também de forma superficial, mas, com crestamento parcial das copas; Nível de Queima III: As copas são parcialmente consumidas pelas chamas e Nível de Queima IV, onde ocorre o consumo total das copas pelas chamas, com letalidade do câmbio.…”

“…Os incêndios florestais são um dos principais fatores que inviabilizam a produção madeireira BATISTA 2007;CONEGLIAN et al, 2014;CONEGLIAN et al, 2018), e aceleram os processos de depuração da vegetação nativa (REZENDE; OLIVEIRA, 2015). Anualmente, entre 15%-20% das emissões globais de carbono provêm de queimas florestais (WWF, 2017), o que reforça suas expressivas ocorrências.…”