Dapsone

Abstract

Dapsone and other sulfonamides have been used successfully in the treatment of patients with a variety of blistering skin diseases. The patients most likely to respond to dapsone therapy have a predominantly neutrophilic infiltrate in their skin. Therefore the blistering diseases with the most consistent responses to dapsone therapy include dermatitis herpetiformis and linear IgA disease. Dapsone's precise mechanism of action is unknown. In vitro studies have shown that dapsone can interfere with the production of and response to neutrophil chemoattractants and that it may impair the neutrophils' ability to localize to sites of inflammation and produce toxic oxygen intermediates. The safe use of dapsone requires an understanding of the pharmacology and adverse effects of the drug. Hemolytic anemia and methemoglobinemia are two of the dose‐related adverse effects. Agranulocytosis, motor neuropathy, and dapsone hypersensitivity syndrome are some of the severe idiosyncratic effects that can occur in patients treated with dapsone. Dapsone is an effective drug for the management of patients with some blistering disease, especially those with predominant neutrophilic infiltrates in the skin. Careful patient selection and close monitoring of patients during therapy with dapsone are critical elements in the safe and effective use of dapsone for patients with blistering skin diseases.

Nanoemulsion containing dapsone for topical administration: a study of in vitro release and epidermal permeation

“…1 A unique property of dapsone is that it has dual therapeutic activity and demonstrates antimicrobial and anti-inflammatory properties. Since 1943, it has been the drug of choice in the treatment of leprosy because it has bacteriostatic action against Mycobacterium leprae by inhibiting folic acid production via competition with p-aminobenzoate for the active site of dihydropteroate synthase.…”

Dapsona como alternativa no tratamento de urticária crônica não responsiva a anti-histamínicos

“…10,15 Embora o mecanismo de ação não esteja completamente elucidado, sabe-se que nos casos efetivamente tratados pela dapsona, o infiltrado neutrofílico desaparece. 15 Esse efeito ocorreria pela capacidade da dapsona de afetar a quimiotaxia de neutrófilos, pela inibição da produção de estímulos quimiotáticos ou do bloqueio da resposta neutrofílica aos sinais quimiotáticos.…”

“…10,15 Embora o mecanismo de ação não esteja completamente elucidado, sabe-se que nos casos efetivamente tratados pela dapsona, o infiltrado neutrofílico desaparece. 15 Esse efeito ocorreria pela capacidade da dapsona de afetar a quimiotaxia de neutrófilos, pela inibição da produção de estímulos quimiotáticos ou do bloqueio da resposta neutrofílica aos sinais quimiotáticos. 15 Além disso, a dapsona inibe a aderência dos neutrófilos na zona da membrana basal, sendo esse efeito dose-dependente, 10 e diminui a geração de produtos oxidantes com efeitos deletérios sobre os tecidos, pela inibição da ação de peroxidases neutrofílicas e eosinofílicas.…”

“…15 Esse efeito ocorreria pela capacidade da dapsona de afetar a quimiotaxia de neutrófilos, pela inibição da produção de estímulos quimiotáticos ou do bloqueio da resposta neutrofílica aos sinais quimiotáticos. 15 Além disso, a dapsona inibe a aderência dos neutrófilos na zona da membrana basal, sendo esse efeito dose-dependente, 10 e diminui a geração de produtos oxidantes com efeitos deletérios sobre os tecidos, pela inibição da ação de peroxidases neutrofílicas e eosinofílicas. 10 Alguns relatos de casos 16,17 e estudos abertos [18][19][20] têm observado bom resultado em pacientes com urticá-ria crônica de difícil controle tratados com dapsona.…”

“…10,15 Esses efeitos podem ser minimizados não se ultrapassando a dose diária de 100mg em pessoas saudáveis e 50mg em indivíduos com deficiência de G6PD. 10 Além disso, deve ser realizado monitoramento laboratorial dos valores das células sangüíneas e contagem de reticulócitos.…”