Deaf Culture and Literacy

Abstract

D eaf culture has become an enormously popular term and its presence in deaf education has become much more visible, particularly in relation to the teaching of reading and writing to young deaf children. Likewise, although the term functional literacy is familiar, the word literacy used by itself is new and powerful. This term is being used in public, academic, and educational discourse to mark a phenomenon that is different from reading and writing. It is possible to think about the new ideas of Deaf culture and literacy as part of a new educational enterprise, but the connections between the two are not always easy to sort out. We think it would be worthwhile to identify the key elements of these new ideas and sort out how they might be brought together. Let us begin with a few basic questions. • What is "literacy?" How is it different from just "reading and writing?" • What is Deaf culture? • What is the relationship between culture and literacy?—and between Deaf culture and literacy? • What is the relationship between literacy and face-to-face language?—and between literacy and American Sign Language (ASL)? • How can we move from theory to practice? What new research is needed to help us understand the relationships among literacy, Deaf culture, and language?

As práticas de letramento na escola e na família no contexto da surdez: reflexões a partir do discurso dos pais e professores

“…Além de visualizarem as pessoas a sua volta lendo jornais e revistas (PADDEN, 1990;ZIGOURIS-COE, 2001). Porém, mais do que ter contato é importante que a criança perceba que as palavras têm uma função e é nesse sentido que a escola deve proporcionar meios para que o trabalho com a escrita seja uma continuidade daquilo que a criança vivencia naturalmente, de modo que seja abordada, assim como na vida diária, em situações significativas de uso.…”

“…Como afirma Padden (1990), enquanto a criança ouvinte pode usar os conhecimentos que já possui da linguagem oral na constituição da linguagem escrita, fazendo conexões e apoiada em uma língua, a criança surda precisa explorar os conhecimentos da língua portuguesa (no caso do Brasil) juntamente com o aprendizado da escrita. Neste sentido, como refere Gesueli (1998), do ponto de vista de uma proposta bilíngüe, a aquisição da língua portuguesa para o surdo é uma tarefa altamente complexa.…”

“…No caso das crianças surdas, a participação em atividades discursivas é restrita desde cedo, sobretudo porque em sua maioria são filhas de pais ouvintes, com os quais não há o compartilhamento de uma língua (PADDEN, 1990;BOTELHO, 2002;FERNANDES, 2003;KARNOPP e PEREIRA, 2004). Sendo assim, geralmente as crianças surdas não participam efetivamente de atividades que envolvem o diálogo e a leitura e a escrita.…”

“…De acordo com Padden (1990), pesquisas apontam que os surdos filhos de pais surdos demonstram um melhor desempenho nas habilidades de leitura e escrita em relação aos surdos filhos de pais ouvintes, devido ao fato da possibilidade de uma interação linguistica. Dessa forma, é possível perceber que ao significar a linguagem para a criança lhe são concebidas possibilidades de compreensão e apropriação em torno da constituição da modalidade escrita, pois ao deparar-se com a mesma o sujeito já traz consigo conceitos e significados que foram sendo constituídos a partir das interações.…”

Reading me back into school : successful deaf and hard of hearing readers in the mainstreamed setting

“…Researcher Carol Padden (1993) confirmed the importance of American Sign Language as the medical perspective started to gain popularity. Padden mentioned how American Sign Language "makes the world intelligible to Deaf people, makes it possible for them to have a group life that includes a rich variety of expressive resources, including English in print" (Padden, 1993, p.98).…”