1996
DOI: 10.1525/maq.1996.10.4.02a00110
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Death in Technological Time: Locating the End of Meaningful Life

Abstract: This article demonstrates how debate about technologically manipulated death is elaborated in radically different forms in the scientifically sophisticated spaces of Japan and North America. Using recent historical materials and contemporary medical, philosophical, and media publications, I argue that the institutionalization and legitimization of "brain death" as the end of life in North America have been justified by a dominant discourse in which it is asserted that if certain measurable criteria are fulfill… Show more

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“…Tal desejo de definir a vida e a morte como conceitos cientificamente comprováveis e como categorias verificáveis, têm fomentado discussões e esforços em todo o mundo. 11,12 Como as/os profissionais enfermeiras/os se relacionam com o processo de morte e morrer e de doação de órgãos? É pertinente lembrar que tais profissionais estão diretamente implicados nestes processos, ao menos pelas seguintes evidências: conectam pacientes a diferentes equipamentos para mantê-los/las vivos/as; detectam limiares tênues e deslizantes entre o viver o e morrer quando estão conectadas a diferentes máquinas; cuidam dos/das receptores/as de ór-gãos de outro ser humano com o objetivo de que obtenham uma sobrevida; conservam pacientes doadores/as de órgãos conectados/as a várias máquinas para a manutenção das condições 'ideais' para doar seus órgãos a outro(s) ser(es) humano(s); participam ativamente do processo de definição do tipo e do momento da morte, justamente porque estão amparadas por uma infinidade de protocolos assistenciais que os auxiliam, ou melhor, os conduzem, indicando qual é o manejo destas situações.…”
Section: :14unclassified
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“…Tal desejo de definir a vida e a morte como conceitos cientificamente comprováveis e como categorias verificáveis, têm fomentado discussões e esforços em todo o mundo. 11,12 Como as/os profissionais enfermeiras/os se relacionam com o processo de morte e morrer e de doação de órgãos? É pertinente lembrar que tais profissionais estão diretamente implicados nestes processos, ao menos pelas seguintes evidências: conectam pacientes a diferentes equipamentos para mantê-los/las vivos/as; detectam limiares tênues e deslizantes entre o viver o e morrer quando estão conectadas a diferentes máquinas; cuidam dos/das receptores/as de ór-gãos de outro ser humano com o objetivo de que obtenham uma sobrevida; conservam pacientes doadores/as de órgãos conectados/as a várias máquinas para a manutenção das condições 'ideais' para doar seus órgãos a outro(s) ser(es) humano(s); participam ativamente do processo de definição do tipo e do momento da morte, justamente porque estão amparadas por uma infinidade de protocolos assistenciais que os auxiliam, ou melhor, os conduzem, indicando qual é o manejo destas situações.…”
Section: :14unclassified
“…Uma investigação etnográfica 12 comparou a repercussão da definição científica de morte cerebral em um país ocidental e no Japão e concluiu que os norte-americanos adotam a definição científica de morte, que é discutida pelos e entre os/as cientistas, na perspectiva da valorização do transplante e aproveitamento de órgãos e com ênfase no/a receptor/a, idéia prática de chances de vida. Já os japoneses teriam uma visão mais holista da morte e não incorporam tanto o dualismo mente/corpo.…”
Section: :14unclassified
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“…43 In Japan, however, the debate about the harvesting of organs from brain dead patients has opened up the floodgates of concern to the extent that brain death to this day is not legally accepted as death. 44 This situation has arisen because Japan does not share the same cultural and intellectual tradition as the West and the mind/body dualism of Western ideology. 45,46 The concept of the individual, as the basic unit of society and as an autonomous free agent with rights, is also a relatively new concept, and up until the present time has not gained a firm foothold in Japan.…”
Section: The Redefinition Of Death Debate In Japanmentioning
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“…In 1968 an ad hoc committee composed primarily of physicians, called together by the Harvard Medical School, agreed that "irreversible coma" must be substituted for "cessation of vital functions" as the criterion for death. 15 The vital functions they were referring to were those located in the cerebrum, the centre of higher brain functions, and not the "brain stem" which in effect controls the biological vital functions. This recommendation of "brain death syndrome" was adhered to until the 1970s when a number of malpractice suits were filed against physicians in the USA for unlawful killing in relation to harvesting organs from "brain death syndrome" patients.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%