Death in the Hospital

Abstract

Baseline information with which to begin improvement of care for dying individuals was obtained through a brief retrospective chart review. While patients with CMO receive less aggressive care, no specific process was used to provide comfort care. The evaluation and testing of processes of care for dying patients are necessary to begin the improvement of care. We provide baseline data about processes and outcomes of care in our hospitals.

Avaliação dos óbitos ocorridos no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC)

“…A partir do século passado o desenvolvimento tecnológico modificou o estilo e a perspectiva de vida do ser humano 1,2 . O envelhecimento trouxe profundas modificações na morbimortalidade da população.…”

“…As instituições de saúde aumentaram em núme-ro e firmaram-se, na cultura ocidental, como referência para o tratamento de doenças. Como um corolário, a maioria dos óbitos passou a ocorrer nessas instituições 2,[4][5][6]8 . Cita-se como exemplo os óbitos ocorridos na cidade de Florianópolis, no ano de 2003.…”

“…Diante do exposto, propôs-se este trabalho que visou avaliar os óbitos ocorridos no HU/UFSC no período de 2 descreveram que pacientes que estavam apenas recebendo medidas de conforto tendiam a estar internados nas enfermarias, sem que lhes fosse indicada internação na UTI. Esses pacientes apresentavam uma média de idade de 68,9 anos.…”

“…Apesar desses números parecerem altos para a realidade brasileira, estudos norte-americanos apontam índices mais elevados de ordem de não-reanimação. Goodlin et al 2 relataram que 89% dos pacientes que faleceram no Veterans Affairs Hospital possuíam no seu prontuário a ordem de não ressuscitar. Fins et al 6 relatam que esse índice chegou a 70% no The New York Hospital.…”

Update in Palliative Care - 2011

“…While data suggest that pain is prevalent at the end of life [8][9][10] , little population-based data for the prevalence of pain are available.…”