Decision making by health professionals during COVID-19: an integrative review

Abstract

Objective: To analyze the scientific production on the decision making of health workers during the COVID-19 pandemic. Methods: Integrative review in the databases CINAHL, MEDLINE, Scopus, ScienceDirect, WoS, and BVS. Inclusion criteria: original articles available in full, in any language, related to the object investigated. Results: During this pandemic, health workers have been making decisions based on ethical/bioethical principles (utility, beneficence, non-maleficence, autonomy, justice, proportionality, flexibility, clinical prognosis, duration of the need, and fair health attention), values (solidarity, equality, equity, utilitarianism, relational autonomy, reliability, reciprocity, maximization of the benefits and resources, and prioritization of those in worse conditions), beliefs and personal motivation, protocols, directives, tools, algorithms, recommendations, and criteria. Final considerations: Decision making has never been so necessary as in this pandemic. This article is not a recipe for the professionals, since decision making is based on numerous factors. However, it provides them with a foundation that can be helpful in this difficult process.

Physiotherapists' experiences on assisting physiotherapy users during the COVID‐19 pandemic with lockdown measures in Spain

“…The results regarding the difficulties encountered in managing demand in the pandemic have highlighted the need to standardise prioritisation protocols in physiotherapy. Although previous research is scarce, findings do suggest that the role of physiotherapists in standardised triage protocols facilitates the access of priority patients (Valente et al, 2021). Fennelly et al (2018) investigated the inclusion of the advanced clinical physiotherapists (Advanced Physiotherapy Practitioner, APP) in rheumatology and orthopaedic services (secondary care).…”

Sentimentos de profissionais que atuam na Atenção Básica durante a pandemia de COVID-19

“…A escassez de recursos, o acúmulo de estresse e a sobrecarga emocional afetam diretamente o combate à pandemia, uma vez que os profissionais têm tomado decisões baseadas cada vez mais em seus valores, crenças e motivações pessoais, refletindo a fragilidade psicológica dos trabalhadores (Valente et al, 2022). Com os achados recentes, os profissionais de saúde de menor experiência em emergências de saúde pública, apresentam um pior desempenho na saúde mental, menos resiliência e atenção deficiente ao paciente, bem como alterações psíquicas mais facilmente (Cai et al, 2020).…”

Covid-19 illness among nursing professionals in Brazil

“…Nesta perspectiva, observa-se que a pandemia de Covid-19 gerou mudanças sociais e econômicas, sobrecarga dos sistemas de saúde e sofrimento aos profissionais de saúde da linha de frente do combate a Covid-19, diante das incertezas no cotidiano de trabalho (9) . Dentre os profissionais de saúde da linha de frente contra a Covid-19 destaca-se o trabalho desenvolvido pela equipe de enfermagem, categoria responsável pela maior força de trabalho de saúde global (9) . Diariamente enfrentam o risco da contaminação, da doença e da morte, além de intenso sofrimento emocional caracterizado pelo surgimento de transtorno de ansiedade e distúrbios do sono (4) .…”

“…Situando esta problemática à realidade brasileira, os profissionais de enfermagem que se encontram na linha de frente contra a Covid-19 têm alta probabilidade de terem as suas dimensões biofisiológica, psicoemocional e sociocultural afetadas. Entre os motivos para tal estão as más condições de trabalho que se intensificaram, incluindo extensas jornadas de trabalho, a ausência de um piso salarial digno e a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) (4,9) . Ademais, observa-se a projeção de déficit de 13 milhões de profissionais de enfermagem no futuro, principalmente nos países em desenvolvimento.…”