Decompressive Laparotomy to Treat Intractable Intracranial Hypertension after Traumatic Brain Injury

Joseph, D’Andrea; Dutton, Richard P.; Aarabi, Bizhan; Scalea, Thomas M.

doi:10.1097/01.ta.0000140645.84897.f2

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“…(7,8) Peritoneostomy has been described as a rescue therapy for refractory intracranial hypertension patients. (17,18) This study aimed at evaluating whether intrathoracic and abdominal pressure changes, in addition to oxygenation parameters, could cause an increase in intracranial pressure values in a clinically relevant model of multiple organ dysfunction.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Modulação da pressão intracraniana em um modelo experimental de hipertensão abdominal e lesão pulmonar aguda

Zampieri¹,

Almeida²,

Schettino³

et al. 2011

Rev. bras. ter. intensiva

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Modulação da pressão intracraniana em um modelo experimental de hipertensão abdominal e lesão pulmonar aguda

Zampieri¹,

Almeida²,

Schettino³

et al. 2011

Rev. bras. ter. intensiva

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“…1,[10][11] O valor considerado normal para a PIC em pacientes com TCE na UTI pode ser aceito em até 20 mmHg. A PIC média normal é considerada entre 10-15 mmHg, pressão que não causa comprometimento cerebral, isto é, não tem risco de óbito para o paciente.…”

Section: Introdução Introdução Introdução Introdução Introduçãounclassified

Variações da pressão intracraniana durante manobra de expansão pulmonar em pacientes com trauma cranioencefálico grave, monitorizados em unidade de terapia intensiva

Ferreira

Israel

Aguiar

2009

Medicina (Ribeirão Preto)

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A fisioterapia dispõe de recursos específicos para a reabilitação em unidade de terapia intensiva (UTI), assim como nos pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) grave. Entre essas técnicas, destaca- se a manobra de expansão pulmonar, que é uma técnica cinesioterapêutica, a qual tem função de mobilizar secreção pulmonar, prevenir e tratar atelectasias. Modelo do estudo: O estudo foi classificado como pesquisa de campo (experimental), baseada em avaliação da PIC durante e após a manobra de expansão pulmonar. Objetivo: Verificar a influência da manobra fisioterapêutica de expansão pulmonar nos valores da pressão intracraniana (PIC) em pacientes com TCE grave. Metodologia: A pesquisa foiaprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da PUCPR, com o parecer 1455. Foi realizada na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Universitário Cajuru, Curitiba-PR. Participaram do estudo 15 pacientes de ambos os sexos, com TCE grave e com faixa etária entre 18 e 50 anos. As variáveis monitorizadas foram a PIC, a pressão arterial média (PAM) e a pressão de perfusão cerebral (PPC). Resultados: Durante a aplicação do protocolo de pesquisa observou-se que a PAM e a PPC mantiveram-se dentro ou próximos da normalidade com mínimas variações, enquanto que a PIC evolui com variação aproximada de 1 mmHg retornando aos valores iniciais. As médias da PIC no 1º dia, 2º dia e 3º dia foram 5,42 (±4,69) mmHg, 6,71 (±6,84) mmHg e 5,60 (±4,33) mmHg, com significância estatística respectivamente p<0,001, p=0,008 e p=0,001. Conclusões: A manobra de expansão pulmonar pode ser realizada em pacientes com TCE grave, estáveis hemodinamicamente e com PIC abaixo de 20 mmHg.

show abstract

“…Several case reports have observed immediate reductions in ICP with decompressive laparotomy in such circumstances. A retrospective report indicated that even when abdominal compartment syndrome is not present, abdominal fascial release can reduce effectively ICP that is refractory to medical treatment [31].…”

Section: Optimizing Cerebral Venous Outflowmentioning

confidence: 99%

Management of Intracranial Hypertension

&NA;

2011

AACN Advanced Critical Care

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Effective management of intracranial hypertension involves meticulous avoidance of factors that precipitate or aggravate increased intracranial pressure. When intracranial pressure becomes elevated, it is important to rule out new mass lesions that should be surgically evacuated. Medical management of increased intracranial pressure should include sedation, drainage of cerebrospinal fluid, and osmotherapy with either mannitol or hypertonic saline. For intracranial hypertension refractory to initial medical management, barbiturate coma, hypothermia, or decompressive craniectomy should be considered. Steroids are not indicated and may be harmful in the treatment of intracranial hypertension resulting from traumatic brain injury.Intracranial hypertension is a common neurologic complication in critically ill patients; it is the common pathway in the presentation of many neurologic and non-neurologic disorders. The underlying pathophysiology of increased intracranial pressure (ICP) is the subject of intense basic and clinical research, which has led to advances in understanding of the physiology related to ICP. Few specific treatment options for intracranial hypertension have been subjected to randomized trials, however, and most management recommendations are based on clinical experience.

show abstract

Decompressive Laparotomy to Treat Intractable Intracranial Hypertension after Traumatic Brain Injury

Abstract: Decompressive laparotomy can be a useful adjunct in the treatment of ICH failing maximal therapy following TBI. More work will need to be done to precise the exact indications for this therapy.

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Modulação da pressão intracraniana em um modelo experimental de hipertensão abdominal e lesão pulmonar aguda

Modulação da pressão intracraniana em um modelo experimental de hipertensão abdominal e lesão pulmonar aguda

Variações da pressão intracraniana durante manobra de expansão pulmonar em pacientes com trauma cranioencefálico grave, monitorizados em unidade de terapia intensiva

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